A AJUDA DO BRASIL AOS PAÍSES POBRES PODE CHEGAR A US$ 4 BILHÕES
AS INTENÇÕES MEGALOMANÍACAS DO GOVERNO LULA
São Paulo, 16/07/2010 (Revisado em 13-03-2024)
imperialismo, neocolonialismo, discriminação, preconceito, racismo, escravidão, a elite oligárquica brasileira e seu crônico complexo de vira-latas, a oligarquia feudal brasileira e o coronelismo. Ajuda humanitária aos países pobres. Sonegação fiscal, lavagem de dinheiro em paraísos fiscais, lobistas, corrupção ativa e passiva. Balanço de Pagamentos, PIB - Produto Interno Bruto e Reservas Monetárias. Decreto 19.770/1931 - Lei dos Dois Terços - Os Sindicalista e o Sindicalismo.
Versão brasileira por: Américo G Parada Fº - Contador -Coordenador do COSIFE
1. AS INTENÇÕES MEGALOMANÍACAS DO GOVERNO LULA
1.1. O COMPLEXO DE VIRA-LATAS DISSEMINADO PELA ELITE BRASILEIRA
Não faz muito tempo (em 2008), um comentarista que se apresentava no telejornalismo do STB com seu "direto ao assunto" (em 2015 na TV Gazeta) classificou o Presidente Lula como megalomaníaco por acreditar que o Brasil poderia figurar entre as cinco maiores Potências Mundiais. E, figurou em 2010.
Naquela época ainda não era tão comentada a existência dos BRICS (Brasil, Rússia, China, Índia e África do Sul) como novos líderes econômicos mundiais. São países que têm tudo para serem os mais desenvolvidos economicamente, mas não são justamente em razão de serem vítimas dos vira-latas preconceituosos e discriminadores.
Talvez o comentarista tenha usado tal qualificação ("megalomaníaco") em razão de muitas vezes ter lido a mencionada palavra nos textos publicados no COSIFe. Neste é sempre utilizada para adjetivar os gastos nababescos dos endinheirados (em que se encaixam os gastos das nossas elites oligárquicas e dos seus subalternos serviçais).
1.2. O PRECONCEITO E A DISCRIMINAÇÃO SOCIAL DOS EXTREMISTAS DE DIREITA
A razão do exposto era simples. O torneiro mecânico sindicalista estava sendo indiretamente taxado de megalomaníaco pela revista inglesa “Economist” porque ousou chegar a presidência do Brasil e, pior, porque estava fazendo um bom governo, jamais feito pelos letrados governantes anteriores.
Então, vamos "direto ao assunto". O assunto é o preconceito e a discriminação social enraizado na nossa elite ("intelectual" "empresarial"), que sofre de grandioso "complexo de vira-lata", como dizia Nelson Rodrigues. Certa vez definiu:
"Por 'complexo de vira-lata' entendo eu a inferioridade em que o brasileiro se coloca, voluntariamente, em face do resto do mundo. O brasileiro é um narciso às avessas, que cospe na própria imagem. Eis a verdade: não encontramos pretextos pessoais ou históricos para a autoestima".
O presidente Lula não é descendente da elite oligárquica advinda do coronelismo, nem um daqueles riquinhos desajustados aos quais quase sempre se referia o ex-apresentador do jornalismo da RedeTV! News Marcelo Rezende com Rita Lisauskas.
E, tal como o Presidente Lula sempre relembra em suas falas, Marcelo Rezende também não cursou uma universidade. Na verdade, Lula aprendeu tudo que sabe dentro de um sindicato de trabalhadores. Por esse especial motivo desagrada a muitos e principalmente aos preconceituosos e discriminadores.
Da mesma forma como pensam os editores da revista inglesa "Economist" também pensa a feudal oligarquia brasileira, fielmente seguida pela doutrinada camada de subalternos (que se auto-transformaram em capatazes ou serviçais). Muitos deste, forma guindados (por essa falsa elite) à sofisticada condição de classe média emergente.
Este é o enraizado preconceito dos pobres trabalhadores contra o preconceito dos ricos e escravocratas patrões.
1.3. NELSON RODRIGUES E O COMPLEXO DE VIRA-LATAS DA NOSSA ELITE
Conforme sempre repetia nas décadas de 1950 e 1960 o escritor, comentarista e dramaturgo Nelson Rodrigues, a oligarquia elitista brasileira e seus seguidores sofrem de um secular “complexo de vira-latas” por acharem que o estrangeiro é sempre melhor que o brasileiro. Por esse motivo, essa falsa elite tem o hábito de consumir somente produtos importados e a sanha de inferiorizar a inegável capacidade dos trabalhadores descendentes dos ex-escravos de seus antepassados, os antigos coronéis (senhores feudais brasileiros).
Em razão desse complexo de inferioridade, depois da abolição da escravidão em 1888, essa elite oligárquica resolveu importar trabalhadores europeus (fugidos da miséria que grassava na Europa) para substituírem os brasileiros (os da Silva = da Selva) que passaram a ser taxados de vagabundos, tal como foram especialmente denominados os aposentados, pelo Presidente FHC. Em 2020, o ministro Paulo Guedes também ofendeu os servidores públicos brasileiros ao chamá-los de vagabundos. Diante do infeliz pronunciamento de FHC, durante seu governo de 1995 a 2002, pudemos perceber o quão latente está esse antigo preconceito e a discriminação social contra nossos trabalhadores.
Alguns apresentadores de televisão vez por outra também deixam escapar semelhante preconceito, como fez Boris Casoy no jornalismo da Band quando, nos bastidores com microfone aberto, se referiu pejorativamente aos lixeiros ("agentes de saneamento ambiental") entrevistados por seus companheiros de emissora no final do ano de 2009.
1.4. A REGULAMENTAÇÃO DOS SINDICATOS - LEI DOS DOIS TERÇOS
Para combater essa discriminação e esse preconceito, o Presidente Getúlio Vargas, depois de desbancar a República Oligárquica (de 1889 a 1930), firmou o Decreto 19.770/1931 que regulamentou a constituição de sindicatos que deveriam ter pelo menos 2/3 (dois terços) de brasileiros entre seus afiliados.
O mesmo princípio está na CLT - Consolidação das Lei do Trabalho - Decreto-Lei 5.452/1943 em que se lê:
Art. 353 - Equiparam-se aos brasileiros, para os fins deste Capítulo, ressalvado o exercício de profissões reservadas aos brasileiros natos ou aos brasileiros em geral, os estrangeiros que, residindo no País há mais de dez anos, tenham cônjuge ou filho brasileiro, e os portugueses. (Redação dada pela Lei 6.651/1979)
Art. 354 - A proporcionalidade será de 2/3 (dois terços) de empregados brasileiros, podendo, entretanto, ser fixada proporcionalidade inferior, em atenção às circunstâncias especiais de cada atividade, mediante ato do Poder Executivo, e depois de devidamente apurada pelo Departamento Nacional do Trabalho e pelo Serviço de Estatística de Previdência e Trabalho a insuficiência do número de brasileiros na atividade de que se tratar.
Parágrafo único - A proporcionalidade é obrigatória não só em relação à totalidade do quadro de empregados, com as exceções desta Lei, como ainda em relação à correspondente folha de salários.
Assim, de modo geral a quantidade de trabalhadores estrangeiros sindicalizados no Brasil não poderia ultrapassar a um terço do total de trabalhadores existentes em nosso território. O mesmo procedimento foi adotado por vários países europeus. Em alguns daqueles países, os estrangeiros não têm direito à sindicalização e, por esse motivo, não têm direitos trabalhistas. Na era da República Oligárquica brasileira acontecia o inverso: somente os estrangeiros (europeus) tinham direitos humanitários.
1.5. UM SINDICALISTA COMO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Em 2002, acreditando nas potencialidades brasileiras, os nossos trabalhadores elegeram um sindicalista como presidente da república que, para descontentamento da elite oligárquica, mostrou que o nosso país pode ser tão importante como qualquer outro que esteja entre as dez maiores potências mundiais em PIB - Produto Interno Bruto e em reservas monetárias, com a grande diferença que o Brasil possui imensas reservas naturais que eles não têm.
Tal como acontece com os filmes estrangeiros dublados no Brasil, para que sejam exibidos na televisão sem palavrões e outras asneiras, vejamos, pois, a versão brasileira do que realmente queria escrever a citada revista inglesa e quais foram as frases destacadas pelos órgãos de imprensa que difundiram parte do escrito.
2. AJUDA DO BRASIL AO EXTERIOR CHEGA A US$ 4 BI POR ANO, CALCULA “ECONOMIST”
Publicado por: Estadão e G1/Globo tendo como fonte a BCC Brasil
Com esse destacado título, os jornais eletrônicos de 16/07/2010, usando outras palavras menos contundentes nos deixam perceber que a revista inglesa "Economist" especulava (portanto estava chutando a esmo) que os recursos gastos pelo Brasil em ajuda humanitária e para o desenvolvimento dos países pobres “podem chegar a US$ 4 bilhões por ano”.
2.1. O IMPERIALISMO BRASILEIRO A EXEMPLO DO PRATICADO PELOS INGLESES
Com base num cálculo especulativo, a revista inglesa mencionava que tal doação brasileira referia-se à assistência técnica, cooperação agrícola e ajuda direta a países da África e América Latina.
Ainda com base nessa especulação, conclui a revista que o Brasil "estava se tornando rapidamente um dos maiores doadores mundiais de ajuda aos países pobres".
2.2. TENTANDO GASTAR OS DÓLARES SEM LASTRO
Na verdade o governo brasileiro estava tentando gastar os dólares acumulados antes que eles deixassem de ter valor liberatório por não serem lastreados em ouro ou em outras reservas monetárias.
Para outras informações sobre essa afirmação, leia os textos indicados ao final desta página.
2.3. A EXCLUSIVIDADE DA NOTÍCIA DE FONTES GOVERNAMENTAIS BRASILEIRAS
Segundo a revista inglesa "Economist", conforme texto distribuído para o mundo pela BBC com exclusividade e mediante pagamento (vendendo notícia fabricada), a doação brasileira era proveniente de “recursos da Agência Brasileira de Cooperação, projetos de cooperação técnica, ajuda humanitária a Gaza e ao Haiti, recursos destinados ao programa de alimentos da ONU e outros, e financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento, o BNDES, nos países emergentes”, sendo, portanto, passível de verificação a sua veracidade visto que foram citadas as fontes “exclusivas” (obviamente mediante corrupção).
Pergunta-se:
2.4. OS CÁLCULOS ESPECULATIVOS SOBRE A BUROCRACIA BRASILEIRA
Diante do texto veiculado podemos dizer que a revista "Economist" estava utilizando seus cálculos especulativos com o intuito de criticar e questionar as intenções do governo brasileiro quando dizia que a “estrutura burocrática brasileira dedicada a encaminhar esta ajuda está sobrecarregada”.
A palavra “sobrecarregada”, cujo real significado não foi explicado no texto publicado, pode ter várias definições ou traduções, entre elas a de alegar que a estrutura burocrática brasileira é ineficiente, por ser “cabide de emprego”, visto que, para se proteger dos eventuais "opositores infiltrados", o governante brasileiro nas esferas federal, estadual e municipal é obrigado a nomear para os chamados “cargos de confiança” pessoas conhecidas (correligionários).
2.5. A FORMA DE CORRUPÇÃO INVENTADA PELOS LOBISTAS INGLESES
Aliás, o mesmo procedimento é comum em todos os países, inclusive na Inglaterra, país em que surgiu o “lobby” ou os “lobistas” ("agentes de pressão") tão utilizados para corromper, digo, “pressionar” os políticos e funcionários públicos corruptos com maletas cheias de "verdinhas", as quais são obtidas por intermédio da sonegação fiscal e da "lavagem" em paraísos fiscais daquele dinheiro obscuro, oriundo de práticas ilegais.
2.6. O COMBATE AOS BOLSÕES DE POBREZA
A revista inglesa lembra, ainda, que “o Brasil precisa combater bolsões de pobreza dentro de seu próprio território”, que, sabemos, não é combatido por incompetência ou descaso dos governos estaduais e municipais incumbidos dessa tarefa mediante o recebimento de verbas federais.
De fato podemos dizer que em alguns dos estados federativos brasileiros grande parcela da população ainda continua sofrendo desse antigo problema, principalmente naqueles situados nas regiões norte e nordeste em que os mais ricos empresários receberam incentivos fiscais desde a década de 1960 exatamente para combater a citada pobreza e o analfabetismo, entre outros problemas sociais. E nada fizeram por aquele sofrido Povo.
2.7. OS MAIS POBRES ESTADOS BRASILEIROS
Notícia veiculada pela televisão alertou-nos que nos Estados do Maranhão, Piauí e Alagoas, os três mais subdesenvolvidos do Brasil, ainda existe mais de 50% da população em extrema pobreza. E, em pelo menos um deles, a população analfabeta, fora da capital, chega a 80%. Isto é, embora tenham recebido os incentivos fiscais, os empresários, que também são os políticos locais, nada fizeram para redução desses problemas sociais, que também incluem o saneamento básico, a saúde pública e os direitos humanos.
2.8. PROPAGANDA SUBLIMINAR CONTRA O GOVERNO DO TORNEIRO MECÂNICO
Ainda usando outras palavras menos contundentes, os citados jornais eletrônicos deixaram transparecer que a análise especulativa feita pela revista “Economist” foi propositalmente publicada no momento em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva retornava de uma viagem por seis países da África, nos quais promoveu parcerias no campo do biocombustível e reiterou a existência de linhas de crédito do BNDES para projetos no continente africano e latino-americano.
2.9. O IMPERIALISMO BRASILEIRO COMO PAÍS ADEPTO AO NEOCOLONIALISMO
Como é possível observar, a referida revista continua a criticar o Governo Lula ao dizer que "este esforço em ajuda, embora não seja chamado assim pelo governo, tem grandes implicações" subliminares. Subliminar é aquilo que não são dito diretamente de forma que se possa entender; é artifício dissimulador que também foi utilizado no texto publicado pela revista inglesa e destacado pelos citados órgãos de imprensa.
Afinal, continua a revista, "distribuir assistência na África ajuda o Brasil a competir com a China e a Índia por influência no mundo em desenvolvimento. Também angaria apoio para a campanha solitária do país por um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU".
Outro fator que leva o Brasil a conceder essa ajuda, segundo a revista inglesa, “seria a abertura de mercados para os produtos brasileiros a partir das iniciativas de cooperação e a aproximação do Brasil com os países em desenvolvimento”.
Tudo isto sempre fizeram os países chamados de desenvolvidos ou industrializados. O Brasil passou a ser concorrente deles. Por isso, criticam o abuso do poderio econômico brasileiro.
2.10. ACOLHENDO O NEOCOLONIALISMO DOS BRICS
A reportagem da revista inglesa compara a assistência brasileira com a chinesa. Afirma que a influência do Brasil é percebida (aceita) como mais simpatia porque se volta para programas sociais e agrícolas, enquanto a chinesa promoveria, aos olhos dos países ocidentais, práticas corruptas e polêmicas sobretudo no campo da infraestrutura.
2.11. O FIM DO IMPÉRIO BRITÂNICO
Pelo visto os chineses também estão pisando nos calos dos incompetentes ingleses, que eram os donos do mundo até que os Estados Unidos da América lhes tomaram o lugar de maior destaque no cenário mundial em 1945.
Neste século XXI, ambos estavam próximos da fatal bancarrota (falência). Ela definitivamente aconteceu em 2008. Em 2011 quebraram também os países europeus e o Japão. A falência econômica nos países desenvolvidos continuou a ser enfrentada em 2015 e continuará ainda por muitos anos se nada fizerem contra os paraísos fiscais em que se refugiaram as grandes empresas dos mencionados países.
2.12. A ALIANÇA ENTRE OS PAÍSES DETENTORES DE RESERVAS MINERAIS
A diferença entre os citados países desenvolvidos e o Brasil é que eles, mediante o neocolonialismo, sempre tiraram as riquezas dos países que o Brasil quer ajudar, talvez até com o mesmo intuito colonialista. Mas, parece que a principal intenção do governo brasileiro é a de unir forças para combater o secular imperialismo daqueles, razão pela qual eles estão tão preocupados com o surgimento do Brasil como país importante no cenário mundial.
2.13. A RECEITA INGLESA PARA ENGANAR OS PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS
Segundo os mencionados órgãos de imprensa, a revista inglesa "Economist" vê "ambivalência" nos programas de ajuda do Brasil.
Ao escrever a palavra “ambivalência”, a revista inglesa obviamente quis dizer que os programas brasileiros de ajuda aos países africanos e sul-americanos têm duplo sentido ou duplo caráter, sendo um deles de falsidade. Ou seja, o governo do torneiro mecânico estava querendo enganar o mundo subdesenvolvido, tal como fizeram ingleses e norte-americanos e, segundo estes, da mesma forma estão agindo os chineses, porque também precisam de matérias-primas.
2.14. NOVAMENTE OS BOLSÕES DE POBREZA BRASILEIROS
Depois os referidos órgãos de imprensa voltam a mencionar a afirmação da revista inglesa de que o Brasil "precisa combater bolsões de pobreza dentro de seu próprio território" (que de fato existem muitos), apontando que "existem deficiências na estrutura burocrática voltada para a cooperação internacional e avaliando que funcionários e instituições voltados para este fim estão 'sobrecarregados' (desta vez no sentido de que estão trabalhando acima de suas possibilidades) em razão do crescimento exponencial do volume de assistência durante os anos do governo Lula".
2.15. O BRASIL NÃO TEM CAPACIDADE DE AJUDAR A NINGUÉM
Para a revista inglesa, segundo se depreende, até que sejam resolvidos esses gargalos de ineficiência ou de excesso de trabalho, "o programa de ajuda do Brasil permanecerá um modelo global à espera (só no papel, “para inglês ver”) - um símbolo, talvez, do país como um todo".
Traduzindo o que de fato está escrito de forma subliminar ou nas entrelinhas desta última frase depreciativa feita pela revista inglesa, “os atos do governo Lula são exemplos do que realmente é o Brasil; um país insignificante sem qualquer propósito que se possa realmente conceber como sério e viável”.
Porém, desde a "Abertura dos Portos às Nações Amigas" feita por Dom João VI ao chegar ao Brasil fugindo de Napoleão Bonaparte que invadiu Portugal, os ingleses passaram a ser sustentados pelo Brasil e pelos demais países do Terceiro Mundo (o colonizado). Graças ao neocolonialismo a Inglaterra e os demais países desenvolvidos conseguiram fazer fortuna, que neste século XXI foi definitivamente roubada pelas multinacionais ou transnacionais que se refugiaram em Paraísos Fiscais.
Isto significa que eles estão falidos, enquanto os países do Terceiro Mundo continuam ricos em reservas minerais, que são essenciais à industrialização das exportações feitas pelos países desenvolvidos, cujas empresas produtoras fugiram para a China.
2.16. A ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Obviamente esse festival de besteiras não foi escrito por Contador. Afinal, os contabilistas sabem examinar os Balanços Patrimoniais das empresas públicas e privadas geradoras do inegável crescimento brasileiro que se vem constatando. E essas Demonstrações Contábeis, se bem analisadas, nunca mentem e de fato estão mostrando que o crescimento brasileiro é verdadeiro, ao contrário do “muito elevado” IDH inglês, que as insuficientes exportações daquele país não estão conseguindo manter por falta das matérias-primas vindas das ex-colônias.
Veja o texto intitulado "A Crise de Insolvência dos Países Europeus".
2.17. A INEFICIÊNCIA DOS PAÍSES COM O MUITO ELEVADO IDH
Portanto, a Inglaterra, os Estados Unidos e muitos países europeus com “muito elevado” IDH - Índice de Desenvolvimento Humano - poderão chegar a miserabilidade dentro de algumas décadas se o desgoverno dos mesmos, tão criticado por LULA em suas falas na ONU, continuar acontecendo, o que os levará à bancarrota por consumismo de produtos importados e por falta do que exportar, o que gera o constante endividamento por eles enfrentado.
Veja o roteiro de pesquisa e estudo sobre Análise de Balanços e o texto sobre Balanço de Pagamentos - Contas Nacionais e Reservas Monetárias.
Leia também os textos intitulados: