Ano XXV - 19 de março de 2024

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O BRASIL É EPICENTRO EMERGENTE DE FOME EXTREMA



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O BRASIL É EPICENTRO EMERGENTE DE FOME EXTREMA

RESULTADO DA POLÍTICA ECONÔMICA IMPOSTA PELOS INIMIGOS DOS TRABALHADORES

São Paulo, 12/07/2020 (Revisada em 17/03/2024)

Liberdade Econômica para Inescrupulosos, Autorregulação dos Mercados, Privatizações, Terceirizações - Sonegação Fiscal - Falta de Arrecadação Tributária, Desemprego - Inadimplência, Risco Sistêmico, OPEN BANKING - FINTECH - Incapacidade de Gerenciamento das Políticas Econômica, Monetária e Fiscal, Sistemas Digitais Internacionais =  Shadow Banking System = Sistema Bancário Fantasma = Blindagem Fiscal e Patrimonial com Lavagem de Dinheiro em Paraísos Fiscais. Especulação nas Bolsas de Valores = Cassino Global. Moedas Criptografadas, Mercado Forex. Dolarização.

O BRASIL COMO EPICENTRO EMERGENTE DE FOME EXTREMA

  1. Pandemia e falta de apoio aos mais vulneráveis ameaçam desfazer os avanços do Brasil no combate à miséria (durante o Governo dos Trabalhadores)
  2. Oxfam crítica ameaça de reduzir benefícios num momento em que a covid-19 ainda está fora de controle (durante o Governo dos Inimigos dos Trabalhadores)

Veja também:

  1. Resolução Conjunta CMN/BCB 001/2020 - Dispõe sobre a implementação do Sistema Financeiro Aberto (Open Banking).
  2. Questões sobre o Open Banking = Operações Bancárias Abertas - 20/02/2019
  3. Paraísos Fiscais ao Alcance de Todos - Jornal do Brasil - 10/09/2001
  4. Blindagem Fiscal e Patrimonial - em Paraísos Fiscais
  5. Lei 9.613/1998 - Lavagem de Dinheiro e Ocultação de Bens, Direitos e Valores = Blindagem Fiscal
  6. Regime Cambial Brasileiro - Cartilha dos dirigentes do BACEN em novembro de 1993
  7. Holding Controladora de Conglomerados Empresariais - Multinacionais em Paraísos Fiscais
  8. Desvendada a Rede Capitalista que Controla o Mundo
  9. Paraísos Fiscais Causam a Falência do Sistema Tributário Mundial
  10. Shadow Banking System - Sistema Bancário Fantasma de Paraíso Fiscais - O Lado Negro do Mercado

Américo G Parada Fª - Fiscalizador (Contador, Auditor ou Perito Contábil) é Agente do Estado, não é Servidor do Governante de Plantão.

Supervisionar é abster-se de Fiscalizar = Liberdade Econômica = Terra Sem Lei = Anarquismo Institucional.

BRASIL É EPICENTRO EMERGENTE DE FOME EXTREMA, DIZ RELATÓRIO DA OXFAM

Pandemia e falta de apoio aos mais vulneráveis ameaçam desfazer os avanços do país no combate à miséria

Oxfam crítica ameaça do governo de reduzir benefícios num momento em que a covid-19 ainda está fora de controle

Publicado por Opera Mundi em 09/072020 - original publicado por Deutsche Welle - Bonn (Alemanha)

A pandemia de covid-19, aliada à falta de apoio do governo Jair Bolsonaro aos mais vulneráveis, está acelerando o crescimento da pobreza no Brasil e já coloca o país como "epicentro emergente" da fome extrema, segundo um relatório divulgado nesta quinta-feira (09/07/2020) pela ONG Oxfam.

O Brasil aparece com esta classificação, juntamente com Índia e África do Sul, no relatório O vírus da fome: como a covid-19 está aumentando a fome num mundo faminto. Nele, a ONG analisa os impactos da doença em países onde a situação alimentar e nutricional já era extrema antes da pandemia.

A ONG diz que, em 2014, [ainda sob o governo dos trabalahdroes] o Brasil estava vencendo a guerra contra a fome, graças a investimentos governamentais em benefício de pequenos produtores rurais e a um pacote de políticas que incluíram a criação de um Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), desenvolvido em parceria com a sociedade civil.

O CONSEA recriado em 2003, durante o Governo dos Trabalhadores, foi extinto pelo Presidente Jair Bolsonaro em seu primeiro dia de governo por meio da Medida Provisória 870/2019. Essa MP foi convertida na Lei 13.844/2019. Nos dois mencionados textos legais o CONSEA não constou como órgão do Ministério da Cidadania. Dessa forma deixou de constar do orçamento daquele ministério.

Veja informações complementares no site Brasil de Fato em página publicada em 09/05/2019.

Mas a situação da pobreza e fome no Brasil, afirma o relatório, começou a deteriorar-se em 2015 devido "à crise econômica e a quatro anos de austeridade" [popular, imposta por Michel Temer, que também conseguiu legislar sobre o engessamento orçamentário brasileiro durante 20 anos, com a crescente retirada de direitos sociais dos trabalhadores].

"Até 2018, o número de pessoas em situação de fome no Brasil aumentou em 100 mil (para 5,2 milhões) devido a um aumento acentuado nas taxas de pobreza e desemprego e a cortes radicais nos orçamentos para agricultura e proteção social", afirma o documento.

Como fatores para a deterioração da situação da fome no Brasil o relatório aponta os cortes no programa Bolsa Família e, desde 2019, um "desmantelamento gradual" de políticas e instituições destinadas a combater a pobreza, como o Consea.

"A pandemia da covid-19 somou-se a essa combinação já tóxica de fatores, aumentando rapidamente as taxas de pobreza e fome em todo o país. As medidas de distanciamento social adotadas para conter a propagação do coronavírus e evitar o colapso do sistema público de saúde agravaram a crise econômica", acrescenta o estudo.

A ONG ressalta que milhões dos trabalhadores mais pobres, que têm poucas economias e acesso limitado a benefícios, perderam empregos ou rendimentos devido à pandemia, sem que tenham sido beneficiados por apoios governamentais.

"Até final de junho, o governo federal distribuiu apenas 10% da ajuda financeira prometida aos trabalhadores e empresas, através do Programa de Apoio Emergencial ao Emprego (PESE), com grandes empresas obtendo mais benefícios do governo do que os trabalhadores ou micro e pequenas empresas", aponta a Oxfam.

Da mesma forma, apenas 47,9% dos fundos destinados à ajuda de emergência a pessoas vulneráveis haviam sido distribuídos até o início de julho. Por isso, a ONG entende que "o governo federal está falhando em apoiar as pessoas mais vulneráveis do Brasil no enfrentamento da pandemia".

De acordo com a Oxfam, a implementação do programa de Renda Básica Emergencial registra longos atrasos na resposta aos pedidos de ajuda, recusas injustificadas de ajuda, além da dificuldade imposta pela necessidade de ter um telefone celular, conexão à internet e endereço de e-mail para se qualificar para a assistência.

Por outro lado, continua a organização, apenas três meses após o início do surto do coronavírus do país, e no momento em que ainda está largamente fora de controle, o governo ameaça reduzir o pagamento dos benefícios.







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