Ano XXVI - 21 de novembro de 2024

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CONHECIMENTOS BANCÁRIOS - DIFERENCIAL DE JUROS INTERNO E EXTERNO



CONHECIMENTOS BANCÁRIOS

CONCURSO BB - BANCO DO BRASIL - 2021 - ESCRITURÁRIO

PARTE 3. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - AGENTE COMERCIAL

PARTE 3.2. CONHECIMENTOS BANCÁRIOS

PARTE 3.2.11. DIFERENCIAL DE JUROS INTERNO E EXTERNO  (Revisada em 06-10-2024)

  1. DIFERENCIAL DE JUROS INTERNO E EXTERNO
    1. Diferencial de juros interno e externo - Definição
    2. Prêmios de risco - swap e hedge
    3. Fluxo de capitais e seus impactos sobre as taxas de câmbio
  2. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES - OPINIÃO PESSOAL

Por Américo G Parada Fº - Contador - Coordenador do COSIFE - ex Auditor do Banco Central do Brasil

1. DIFERENCIAL DE JUROS INTERNO E EXTERNO

AULA 45 - CONHECIMENTOS BANCÁRIOS
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DIFERENCIAL DE JUROS INTERNO E EXTERNO
Prêmios de risco (RISCO BRASIL VS RISCO USA) - Mercado Futuro - swap e hedge + Fluxo de capitais e seus impactos sobre taxas de câmbio
Manipulação das Taxas de Juros Internas como Política Monetária e Cambial
PRÊMIO DE RISCO - Risco Brasil versus Risco USA, Moeda Com Lastro versus Moeda Sem Lastro (em produtos exportáveis
FLUXO DE CAPITAIS (Moeda Escritural) = Reservas Monetárias versus Dívida Externa = Superávit no Balanço de Pagamento versus Déficits no Balanço de Pagamentos

2. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES - OPINIÃO PESSOAL

Por Américo G Parada Fº - Contador - Coordenador do COSIFE

2.1. CONSIDERAÇÕES SOBRE O RISCO BRASIL (DIFERENCIAL DE JUROS INTERNO E EXTERNO)

EXPLICAÇÕES INICIAIS

Já assisti a quase todas as aulas do Brayan Souza. Mas, esta não me convenceu. Economistas do BACEN, entre outros, não se cansam de falar sobre o nosso RISCO PAÍS para justificar as altas Taxas de Juros estipuladas pelos membros COPOM - Comitê de Política Monetária. Estes também não me convencem. Muito menos quando dizem que o consumo do Povão é o responsável pela Inflação. Por isso, causam o Desemprego em Massa para que o Povão não tenha dinheiro para consumir.

Assim, os tais ortodoxos geram a falência do sistema financeiro. Isto, nem os banqueiros conseguem perceber. Ficam tentando renegociar a dívida com quem nunca mais terá emprego e salário. Trata-se de Desemprego Estrutural e Conjuntural - O Fim do Emprego (texto publicado em 06/05/2004).

A 4ª Revolução Industrial (INDÚSTRIA 4.0) pretende acabar com o operariado. A automação bancária quer acabar com as agências (contratando Correspondentes Bancários). Por sua vez, os micros, pequenos e médios empresários (os varejistas) serão engolidos pelo MARKETPLACE VIRTUAL (negócios pela internet) com a "Uberização das Relações entre Patrões e Empregados". O MEI - Micro Empreendedor Individual (PATRÃO DE SI MESMO) também não percebe que continua a ser um AUTÔNOMO SEM QUAISQUER DIREITOS (trabalhistas e previdenciários).

Desse jeito, os Camelódromos substituirão os Shoppings Centers e os Hipermercados Virtuais. Então, os proprietários de imóveis comerciais, para não falir, transformam suas lojas e prédios em camelódromos ou em CORTIÇOS (cabeça de porco, casa de cômodos) com muita gente amontoada.

O RISCO BRASIL DURANTE O GOVERNO FHC

Na prática o RISCO BRASIL durante o governo FHC era o mais alto do mundo, porque o Brasil ficou totalmente desestruturado com o desemprego em massa usado como forma de combater a INFLAÇÃO, tal como também vem ocorrendo a partir de MICHEL TEMER.

Porém, durante o Governo dos Trabalhadores (a partir de 2003) o RISCO BRASIL passou a ser menor que o RISCO USA porque aquele país não tinha (e ainda não tem) lastro para emissão de seu dinheiro (o dólar) desde a década de 1970 quando foi extinto o Padrão Ouro para o Dólar.

O Brasil era duramente fiscalizado pelo FMI durante o governo FHC. A partir de 2005, o Brasil passou a acumular algumas centenas de bilhões de dólares em Reservas Monetárias (DIVISAS) oriundas das nossas Exportações bem maiores que as Importações.

Observe que até o final do governo FHC no Brasil só existiam déficits no Balanços de Pagamentos. Outra verdade é que as taxas de juros no Governo FHC eram bem maiores que as taxas de juros adotadas no Governo LULA. Durante o Governo dos Trabalhadores, o Real ficou supervalorizado (o dólar desvalorizado), razão pela qual alguns exportadores preferiam receber em REAIS.

A partir de 2008 o dólar ficou desvalorizado em razão da BANCARROTA dos ianques, que gerou a (Crise Mundial de 2008, semelhante à ocorrida na década de 1970 (Dólar Sem Lastro em Ouro e DIVISAS) e também a Crise 1929 com a falência da Bolsa de Valores dos iaques, assim como também a Bolsa de Valores do Rio de Janeiro provocada pela mega-especulação de NAJI NAHAS, que teve como discípulo EYKE BATISTA.

BRAZIL GLOBAL PLAYER

Em 2010 o Brasil chegou a ser a 6ª Potência Mundial em PIB (Produto Interno Bruto) e chegou a ser a 5ª Potência na acumulação de Reservas Monetárias (DIVISAS).

E O RISCO BRASIL?

Diante de tudo isto e de outros fatos bem mais antigos, pergunta-se: - Que RISCO tem um País que sustenta toda a Europa há mais de 500 anos e é o maior exportador de alimentos e de matérias-primas que os países tidos como ricos e desenvolvidos não têm?

Torna-se necessário esclarecer que as dívidas entre países não são pagas em dinheiro ou em ouro. São pagas com exportações maiores que suas importações. Este é o verdadeiro lastro para o "meio circulante internacional" (o antigo regime de trocas). Assim, o dito meio circulante internacional é baseado em moeda escritural (que também é chamado de Fluxo de Capitais, obviamente escriturais).

OUTRAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

  1. Normas do CFC Versus Pronunciamentos do CPC
  2. Alerta aos Contadores, Auditores e Peritos Contábeis
  3. A Atuação dos Peritos Contábeis Segundo o Código de Processo Civil

LEGISLAÇÃO E NORMAS REGULAMENTARES

  1. Código Civil Brasileiro de 2002
  2. Código de Defesa do Consumidor
  3. Legislação sobre a Proteção de Dados
  4. Legislação dos Crimes Cometidos pela Internet
  5. Lei 9.613/1998 - Lavagem de Dinheiro e Blindagem Fiscal e Patrimonial

NBC NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE

  1. NBC - Mensuração pelo Valor Presente
  2. NBC - Mensuração pelo Valor Justo - Mais Valia
  3. NBC - Provisões para Desvalorização e Provisões para Contingências Ativas e Passivas
  4. NBC - Mensuração pelo Valor Justo
  5. ABR - AUDITORIA BASEADA EM RISCOS

NORMAS DO BANCO CENTRAL DO BRASIL

  1. Considerações sobre os depósitos remunerados dos bancos comerciais no Banco Central do Brasil
  2. Contabilização das Despesas com Juros Pagos Pelas Instituições Financeiras
  3. COSIF Esquemas de Contabilização

IMPACTOS DOS JUROS DA DÍVIDA EXTERNA NO BALANÇO DE PAGAMENTO

  1. Impactos na Contabilidade Nacional e no Balanço de Pagamentos
  2. Reservas Monetárias  (Divisas) Versos Dívida Externa
  3. Fraudes Cambiais e Evasão de Divisas
  4. Formação de Caixa Dois em Paraísos Fiscais por Sonegadores de Tributos
  5. Caixa Dois Transformando-se em Capital Estrangeiro
  6. Blindagem Fiscal e Patrimonial - Ocultação de Bens, Direitos e Valores para Evitar Arresto pela Justiça
  7. Subfaturamento das Exportações
  8. Superfaturamento das Importações
  9. Subfaturamento da Importações
  10. Fraudes em Operações de Drawback
  11. Comércio Exterior - Importações e Exportações - RA - Regulamento Aduaneiro
  12. Fiscalização da Receita Federal do Brasil - RFB
  13. Normas do Banco Central do Brasil
  14. Câmbio Turismo
  15. Operações das Instituições Financeiras Não Residentes
  16. Matemática Financeira - Cartilhas CETIP
  17. CDI ou CD - Certificados de Depósitos Interfinanceiros
  18. Mercado Cambial - OVER DÓLAR - Operações Compromissadas
  19. Mercado de Ouros - OVER GOLD - Operações Compromissadas
  20. Negociação de Cheques BB
  21. MTVM - Manual de Títulos e Valores Mobiliários






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