Ano XXV - 19 de abril de 2024

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CONTABILIDADE DE TRANSPORTES - CONTABILIDADE DE CUSTOS EM TRANSPORTES

CONTABILIDADE DE TRANSPORTES

CONTABILIDADE DE CUSTOS EM TRANSPORTES (Revisado em 22-02-2024)

  1. INTRODUÇÃO
  2. CUSTOS ADMINISTRATIVOS
  3. CUSTOS DE VENDAS
    • CUSTOS DE MATRIZ, FILIAIS E AGÊNCIAS
    • CUSTOS COM REPRESENTANTES
  4. CUSTOS DE PRODUÇÃO - SERVIÇOS DE TRANSPORTE
    • CUSTOS POR ROTAS
      • Transporte Rodoviário de Cargas
      • Transporte Rodoviário de Passageiros
      • Transporte Aquático - Marítimo e Fluvial
      • Transporte Aéreo
      • Transporte Ferroviário
    • CUSTOS DE MANUTENÇÃO DOS VEÍCULOS DE TRANSPORTE
    • CUSTOS NA CONTRATAÇÃO DE TRANSPORTADORES AUTÔNOMOS
    • CUSTOS COM ESTACIONAMENTOS, GARAGENS E HANGARES
    • CUSTOS DE ARMAZENAMENTO DE CARGAS
      • LOGÍSTICA: ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO
        • Guia de Logística
        • Tudo sobre CONTÊINER
  5. SEGURO DE TRANSPORTES (Aéreos, Terrestres e Marítimos)

1. INTRODUÇÃO

Na contabilidade de transportes, como em qualquer outra, serão utilizadas as já padronizadas contas do Ativo Circulante e do Ativo Não Circulante (Realizável a Longo Prazo e Ativo Permanente), do Passivo Circulante e do Passivo Não Circulante (do Exigível a Longo Prazo, Resultados de Exercício Futuros)  e do Patrimônio Líquido, que podem ser obtidas em nosso Plano de Contas Padronizado - PADRON.

A real diferença entre as diversas atividades empresariais estará sempre na apuração dos resultados, tendo em vista que o sistema de alocação de custos nunca é igual em todas as empresas, porque cada tipo de atividade tem suas particularidades.

As empresas de transportes têm a necessidade de ter uma perfeita contabilidade de custos, principalmente aquelas que têm grande número de rotas a serem cumpridas.

É necessário saber os resultados de cada uma das rotas para que os dirigentes possam refletir sobre as decisões a tomar quanto à estratégias a tomar e, até, quanto ao eventual encerramento das atividades em algumas rotas.

Veja o texto A Contabilidade nos Transportes em que seu autor faz uma comparação entre as contabilidades das diversas formas de transportes.

2. CUSTOS ADMINISTRATIVOS

Os custos administrativos podem ser importantes na maior parte das empresas. Ou seja, os custos administrativos podem ser os mais significativos na estrutura de custeamento.

Muitos empresários e seus executivos geralmente esbanjam dinheiro em mordomias que a efetiva lucratividade da empresa não permitiria gastar. Por isso, não somente uma simples contabilidade é importante como ainda deve ser utilizado um sofisticado sistema de contabilidade de custos com a consequente análise do custeamento.

É preciso levar em consideração que entre os custos administrativos estão os considerados indispensáveis como os contábeis e de processamento de dados e também os custos financeiros e com propaganda e publicidade. Estes dois últimos costumam levar as empresas à falência ou costumam acelerar a sua ida à insolvência, o que também acontece por falta da contabilidade de custos.

Os eventuais custos financeiros muitas vezes podem ser compensados com a excelente aplicação dos empréstimos obtidos, somados ao capital de giro próprio. Se forem bem administrados (com a utilização da premissas da contabilidade financeira), a aplicação do capital de giro próprio e de terceiros pode gerar receitas financeiras oriundas de descontos e abatimentos recebidos em razão do pagamento à vista de fornecimentos que geralmente concederiam prazo para liquidação do débito.

Em muitas empresas a comparação dos custos administrativos com as receitas da administração financeira pode gerar saldo positivo para a empresa, muitas vezes compensando pequenos, médios ou grandes prejuízos operacionais. Observe que os pagamentos à vista a fornecedores podem render bem mais do que a simples aplicação do capital de giro próprio no mercado de capitais.

É importante observar que os juros cobrados pelas instituições do sistema financeiro é bem maior que o rendimento por elas oferecido aos investidores. Por sua vez, muitos fornecedores para receberem seus créditos à vista oferecem taxas bem maiores que as pagas pelos banqueiros aos investidores. Muitos desses empresários têm custos financeiro mais elevados porque se utilizam de intermediários financeiros como as empresas de factoring e outros tipos de consultores financeiros, inclusive agiotas.

Se estiverem sem crédito bancário, os fornecedores podem oferecer taxas superiores às cobradas pelos banqueiros. Entretanto, é preciso levar em consideração se vale a pena correr o risco de antecipação de pagamento nos casos de compra de mercadorias para entrega futura. O pagamento antecipado pode gerar perda do valor investido se o fornecedor estiver à beira da falência.

3. CUSTOS DE VENDAS

  1. CUSTOS POR ESTABELECIMENTOS (MATRIZ, FILIAIS E AGÊNCIAS)
    • Receita por Estabelecimento
    • Custos por Estabelecimento
    • Lucratividade Operacional e Rentabilidade do Investimento por Estabelecimento
  2. CUSTOS COM REPRESENTANTES
    • Receita por Representante
    • Custo por Representante
    • Lucratividade Operacional e Rentabilidade do Investimento por Representante

3.1.  CUSTOS POR ESTABELECIMENTOS (MATRIZ, FILIAIS E AGÊNCIAS)

As explicações sobre a necessidade de se ter os custos divididos por Matriz, Filiais, Sucursais, Agências e por representantes estão em:

  1. Contabilidade Integrada
  2. Contabilidade Centralizada e Descentralizada
  3. Contabilidade de Filiais, Sucursais e Agências

Veja também: Gerenciamento do Transporte Rodoviário de Cargas.

3.2. CUSTOS COM REPRESENTANTES

Se a empresa já tem sua contabilidade de custos subdivida por filiais, agências, departamentos, divisões e setores, torna-se mais fácil efetuar a apuração dos custos por representantes. Desse estudo e comparação pode resultar na instalação de novas agências em determinadas localidades.

Por isso, embora à distância, a contabilidade do representante deve ser acompanhada como se fosse uma agência ou filial da própria empresa.



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