A AVALIAÇÃO PATRIMONIAL E O FUNDO DE COMÉRCIO
A PETROBRAS E A COMPRA DE UMA REFINARIA NOS ESTADOS UNIDOS
São Paulo, 07/08/2013 (Revisado em 20-03-2014)
Referências: Ajustes de Avaliação Patrimonial de Empresas e demais entidade com ou sem fins lucrativos, públicas e privadas, Manipulação da Opinião Pública pelos Mercenários da Mídia - Meios de Comunicação, Privatização e Estatização.
Por Américo G Parada Fº - Contador - Coordenador do COSIFe
JORNAL DA GLOBO - TV GLOBO - FINAL DA NOITE DE 06/08/2013
Vejamos o que não foi explicado e o que deixou de ser:
A PEQUENA MARGEM DE LUCRO NAS REFINARIAS DE PETRÓLEO
O "comentarista econômico" da TV Globo deixou claro que nenhum empresário nos Estados Unidos quer comprar refinarias de petróleo porque a margem de lucro gerada por elas é muito pequena. Tal ato faz parte do dia a dia do empresariado imediatista, que geralmente não pensa no futuro.
Então, não havendo interesse da iniciativa privada, parece lógico e bastante pertinente que a empresa governamental pense no futuro do Brasil, investindo também em refinarias e na distribuição dos derivados do petróleo para que não haja o desabastecimento. Mas, o comentarista da TV Globo nada falou sobre isto porque deve ter sido aconselhado por seu patrão a não elogiar as iniciativas governamentais.
Em contrapartida, o comentarista da Globo inadvertidamente deixou escapar que a construção de uma refinaria nova custa de 5 a 10 vezes mais do que a Petrobras pagou pela refinaria norte-americana de Passadena.
Somente essa informação já nos mostra que aquela compra feita pela Petrobras não foi um mau negócio para o Brasil e também para a Petrobras que atua desde a prospecção, passando pela extração, refino, distribuição aos postos de combustíveis e controlando o empresariado imediatista que efetua a venda ao consumidor com elevado giro do capital empreendido.
O VERDADEIRO VALOR DA REFIARIA DE PASSADENA
Se considerarmos que a construção de uma nova refinaria nos Estados Unidos custaria uns US$ 10 bilhões, que é em média o preço da construção no Brasil, obviamente a Petrobras fez um ótimo negócio.
Por isso as duas refinarias que deviam ser construídas, sendo uma no Maranhão, foram deixadas no papel, por enquanto. A refinaria do Maranhão provavelmente seria utilizada para refino do petróleo do Golfo do México, que é a região produtora mais próxima daquele Estado brasileiro.
Portanto, em tese seria mais acertado comprar uma refinaria por US$ 1 bilhão nos Estados Unidos do que construir uma no Maranhão por US$ 10 bilhões, considerando-se ainda que a refinaria estadunidense estaria mais próxima dos consumidores e já está funcionando. A refinaria maranhense só ficaria pronta depois de 5 anos de obras.
Portanto, o fato de estar na proximidade dos consumidores e de estar funcionando permite uma grande economia de despesas com fretes marítimos. Esse é o Fundo de Comércio que motivou o pagamento do valor determinado pelas autoridades norte-americanas.
COMETÁRIOS PEJORATIVOS E COM DUPLO SENTIDO
Embaralhando os números apresentados no painel eletrônico, de forma pejorativa o "comentarista econômico" da TV Globo diz que ninguém consegue explicar o superfaturamento pago pela Petrobras na compra da refinaria de Passadena.
Disse ainda que a Petrobras tentou vender aquela refinaria por 1/10 do valor que pagou e não conseguiu comprador. Mas, por intermédio dos números apresentados, deixou claro que a construção de uma refinaria seria 10 vezes maior que o valor pago pela refinaria, sem chamar a atenção do telespectador para tal fato.
AS EXIGÊNCIAS DO GOVERNO NORTE-AMERICANO
O grande detalhe de toda essa questão, que também não foi explicado pelo comentarista da Globo, é que o governo norte-americano por intermédio do Judiciário daquele País estabeleceu o preço de venda da refinaria, o qual a Petrobras aceitou porque a construção de uma nova ficaria 10 vezes mais caro, tal como já foi citado a cima. De outro lado, o preço pago foi fixado por um Conselho de Arbitral convocado pela Justiça norte-americana.
Portanto, em tese, o preço pago é o que realmente vale a refinaria, se considerarmos ainda que durante o Governo FHC a Petrobras (toda a empresa) seria vendida por apenas US$ 5 bilhões, que é a metade do preço orçado para construção de uma refinaria no Maranhão.
SUPERFATURAMENTO NOS STATES VERSUS SUBFATURAMENTO NO BRASIL
Se é difícil explicar o porquê de a Petrobras ter comprado uma refinaria superfaturada por um bilhão, é mais complicado ainda explicar o porquê de a Petrobras ter sido ofertada de forma subfaturada por apenas 5 bilhões e a Vale do Rio Doce ter sido vendida de forma subfaturada por apenas 3 bilhões durante o Governo FHC.
Eis a questão: Quem mais prejudicou o Brasil? A Petrobras ou o Governo FHC?
MAIS UM ITEM QUE O COMENTARISTA ESQUECEU DE DIZER
Ainda existe mais um detalhe sobre a aquisição feita pela Petrobras que o comentarista da Globo não falou. Na justiça norte-americana, a Petrobras assumiu o compromisso de revender a refinaria para uma pessoa física ou jurídica estadunidense. Isto é, a Justiça Ianque aceitou que a Petrobras comprasse a refinaria mediante o compromisso de revendê-la para alguém nos Estados Unidos. Isto significa que a Petrobras não pode vendê-la para alguém do exterior.
Este é um exemplo de nacionalismo e patriotismo a ser seguido pelos governantes brasileiros, ao contrário do que aconteceu no Governo FHC e também na Argentina, que resultou na encampação da empresa estrangeira exploradora de petróleo que imensamente prejudicou aquele País.
Veja o texto sobre a encampação da REPSOL, intitulado O Perigo das Privatizações - Perda d Soberania Nacional.
É notório que a justiça estadunidense tentou impedir a internacionalização de mais uma empresa norte-americana, o que não foi feito no Brasil durante o Governo FHC. Pelo contrário, foi dada preferência ao capital estrangeiro sob a alegação que o Brasil estava falido. Durante o Governo Lula foi mostrado o contrário. Bastou que o Brasil fosse bem administrado.
Com base nesse compromisso assumido, a Petrobras fica obrigada em diversos espaços de tempo a colocar a empresa à venda. Porém, a Petrobras sabe muito bem que ninguém irá comprá-la porque os norte-americanos estão falidos. Essa é a grande verdade. Também por esse mesmo motivo, o Judiciário ianque aceitou que a venda fosse feita para a Petrobras que já está oferendo a tecnologia necessária à exploração de petróleo no Golfo do México.
FOI A MÁXIMA DO "É DANDO QUE SE RECEBE"
Foi uma espécie do "é dando que se recebe". Já que a Petrobras está fornecendo a tecnologia para exploração do petróleo do Golfo do México, o preço da refinaria foi fixado acima o valor que os norte-americanos comprariam, mas bem abaixo do valor de construção de uma nova refinaria.
É a mesma lógica da compra de carros nos Estados Unidos. O indivíduo compra um carro de luxo por US$ 50 mil e depois de 5 anos vende o carro por US$ 1 mil, porque nenhum outro norte-americano daria mais do que US$ 1 mil por ele. No Brasil o indivíduo compra aquele mesmo carro R$ 150 mil e 5 anos depois o vende por R$ 50 mil, que nenhum ianque compraria por mais de R$ 2 mil. Qual é a lógica? Os norte-americanos não dão valor ao que já foi usado.
Então, como ninguém quer comprar pelo preço estipulado pelo governo americano, obviamente a Petrobras continuará permanentemente com a refinaria, principalmente enquanto estiver extraindo centenas de milhares de barris de petróleo diariamente no Golfo do México.
A Petrobras pretende ficar com a refinaria porque o petróleo extraído no Golfo do México vai ser totalmente vendido no território estadunidense depois de refinado. De outro lado, o governo norte-americano tem grande interesse na exploração do petróleo do Golfo do México porque quer livrar o seu País de ser um eterno dependente dos árabes, aos quais acusa de "terroristas".
Novamente o nacionalismo e o patriotismo ianque, agora contrário ao mesmo sentimento nacional e patriótico dos árabes.
A EXPLICAÇÃO SOBRE A IMPORTAÇÃO DE PETRÓLEO PELO BRASIL
Quanto a grande quantidade de petróleo que a Petrobras está importando, deve ser exatamente para refiná-lo aqui e reexportá-lo.
Só que durante algum tempo o petróleo pode ficar estocado aqui no Brasil esperando melhor preço no mercado internacional.
Provavelmente trata-se de uma estratégia, tal como aquela adotada pelo venezuelano Hugo Chávez quando assumiu a presidência da OPEP - Organização dos Países Exportadores de Petróleo. Os países árabes passaram a estocar, diminuindo também a produção. Assim, foi diminuída a oferta para venda no mercado internacional e a maior demanda dos compradores resultou no aumento dos preços contados nas Bolsas de Commodities (Bolsas de Mercadorias e Futuros).
Assim sendo, durante determinado período de tempo, até que se esgote a capacidade de estocagem, passa a entrar no Brasil muito petróleo e no início desse período tempo sai pouco combustível refinado para o exterior.
O SALDO NEGATIVO NA CONTABILIDADE NACIONAL
Como entrou mais petróleo que a saída do produto final refinado, é claro que a conta corrente na Contabilidade Nacional (no Balanço de Pagamentos) ficou negativa. Aconteceu um déficit que está sob controle, conforme será explicado a seguir.
Isto é, foram gastos US$ 15 bilhões na importação de petróleo e foram exportados US$ 10 bilhões. Logo, ficou um saldo negativo de US$ 5 bilhões na Balança Comercial = Importações - Exportações. Observe que tendenciosamente a TV Globo só colocou no gráfico os números negativos.
Como a Petrobras tem uma subsidiária nos Estados Unidos, logicamente os US$ 15 bilhões importados pelo Brasil correspondem aos US$ 15 bilhões exportados pelos Estados Unidos, cuja empresa credora é a Petrobras América.
Logo, a Petrobras nada perdeu. Mediante a avaliação contábil do conglomerado empresarial pelo método da Equivalência Patrimonial, o lucro obtido pela empresa controlada nos Estados Unidos entra no patrimônio da empresa matriz no Brasil. Logo, não houve prejuízo para o Brasil..
O QUE ESPELHA O BALANÇO DE PAGAMENTOS
Desse ciclo existe apenas um déficit momentâneo para o Brasil, no Balanço de Pagamentos que é apurado com base na Contabilidade Nacional.
Depois que o petróleo estocado no Brasil for reexportado na forma de gasolina, por exemplo, a situação se inverte. Ou seja, haverá a reversão do saldo da conta corrente entre os dois países (USA X BRASIL) que, de negativo se tornará positivo para nós.
Diante dessa momentânea situação, o governo norte-americano pode dizer que a economia deles vai bem, porque as exportações deles aumentaram.
De outro lado, os opositores ao governo brasileiro podem dizer que o Brasil vai mal porque aumentou suas importações, por isso cresceu o déficit na conta corrente internacional. Consequentemente, diminuíram as nossas Reservas Monetárias no Balanço de Pagamentos.
A GLOBO QUERENDO CONFUNDIR A OPINIÃO PÚBLICA
Na verdade o comentarista da Globo, querendo mostrar o seu endêmico complexo de "vira-lata", tentou desmoralizar o Brasil e mais precisamente o Governo DILMA. Por isso, mostrou apenas os dados numéricos negativos, sem esclarecer que o petróleo depois de manufaturado no Brasil deve voltar para os Estados Unidos na forma de derivados do petróleo, gerando receitas relativas ao processamento da matéria-prima (petróleo bruto).
Dessa movimentação de petróleo de lá para cá e de produto acabado daqui para lá, além de retornarem os US 15 bilhões para o Brasil, ainda será recebido o valor relativo ao refino do petróleo.
Dessa forma a importação do petróleo, o refino e a exportação do produto final está gerando riqueza interna no Brasil, incluindo os empregos que o povo brasileiro tanto necessita para viver melhor. É o que está fazendo especialmente a China e sempre fez o Japão. São países importadores de matérias-primas que depois de beneficiadas pelas suas indústrias são reexportadas para o mundo inteiro.
NO BRASIL HÁ ESPAÇO PARA ESTOCAGEM DO PETRÓLEO
Provavelmente os estoques petróleo no Brasil estavam baixos por causa do aumento de carros em circulação e também em razão da maior movimentação da economia.
Então, o estoque que estava baixo foi reposto pela importação para evitar a escassez na distribuição ao consumidor brasileiro. Mas, quando a produção interna aumentar, o Brasil voltará a exportar.
AO CONTRÁRIO DO BRASIL, OS STATES ESTÃO FALIDOS
O contrário aconteceu nos Estados Unidos. Como a partir de 2008 muita gente ficou pobre e sem emprego, os desempregados também abandonaram seus carros.
A cidade de Detroit, em que ficavam as indústrias produtoras de veículos, virou um imenso cemitério de empresas falidas.
A prefeitura da cidade de Detroit requereu a decretação de sua falência pelo Poder Judiciário, o que também aconteceu com outras 6 cidades norte-americanas. Por tais motivos, o consumo de combustíveis nos STATES diminuiu.
Como a Petrobras já está produzindo nos poços do Golfo do México, o excedente não vendido está sendo trazido para o Brasil, tal como foi dito pelo comentarista da Globo.
UMA REFINARIA NO NORDESTE BRASILEIRO PARA VENDER PROS STATES
A construção de uma refinaria no nordeste ou no norte brasileiro seria justamente para atender o mercado norte-americano porque fica mais perto. Logo, o dinheiro gasto com o frete seria menor. O frete para trazer o petróleo até o sudeste brasileiro seria bem maior.
Como a Petrobras comprou a refinaria nos Estados Unidos, obviamente deixou de ser necessária a construção da refinaria no Maranhão, salvo se a produção no Golfo do México for bem maior que a capacidade de produção da refinaria norte-americana e das demais existentes por ali (sul dos EUA).
Se a produção no Golfo do México for muito grande, porque ainda existem áreas na fase de perfuração e medição das jazidas, a Petrobras deve comprar novas refinarias nos States ou deverá construir refinarias no Maranhão, Amapá ou Pará.
A ESTRATÉGIA NORTE-AMERICANA PARA GARANTIR A SUA DEMANDA POR COMBUSTÍVEIS
A estratégia norte-americana sempre foi a de invadir países produtores de petróleo justamente para garantir a demanda em seu território.
Agora que está começando a produção no Golfo do México, o governo ianque está gradativamente abandonando os países árabes.
Neste meado de 2013, sob a desculpa da existência de ameaças de terrorismo por parte dos árabes, o governo estadunidense fechou 19 embaixadas e consulados naquela região asiática em que predominam os povos muçulmanos.
UMA MENTALIDADE DIFERENTE
Na realidade os dirigentes da Petrobras em todos esses anos de sua existência sempre pensaram no futuro. Foram criando tecnologia, enquanto as demais empresas petrolíferas pensavam apenas no lucro imediato.
Agora a Petrobras tem a tecnologia e as grandes, médias e pequenas empresas estrangeiras querem se unir a ela, sem o que chegarão à falência.
Ainda pensando no futuro, a Petrobras deve continuar a sua tentativa de abraçar a maior parte do mercado de refino e de distribuição não somente no Brasil como noutros países e principalmente nos Estados Unidos da América.
Foi o que a Presidenta Dilma disse na Europa. O Brasil não pode ficar eternamente sendo mero fornecedor de matérias-primas.
COMPERJ - REFINARIA DA PETROBRAS EM ITABORAÍ - RJ
TEXTO PUBLICADO NO YOUTUBE SOBRE O VÍDEO ACIMA
Um dos principais empreendimentos da história da Petrobras, o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) marca a retomada da Companhia no setor petroquímico e vai transformar o perfil socioeconômico de sua região de influência.
Previsto para entrar em operação em 2014, o Comperj promoverá uma transformação ainda mais completa do petróleo, fornecendo ao mercado e à sociedade produtos de grande utilidade, que tornam a vida mais confortável e prática: os plásticos e outros produtos petroquímicos, que hoje são encontrados em qualquer residência, escritório, automóvel e no campo.
O empreendimento prevê a geração de mais de 200 mil empregos diretos, indiretos e por "efeito-renda", durante os cinco anos da obra e após a entrada em operação; todos em escala nacional.
Em um primeiro momento, a Petrobras deterá 100% do capital total e votante dessas companhias, quando será feita a implantação do modelo de integração e relacionamento das empresas do Comperj. Com a constituição dessas empresas, a Petrobras inicia a fase de preparação do projeto para a entrada de potenciais sócios.
A Petrobras e a Braskem discutirão, à luz do Acordo de Associação celebrado entre as partes em 22/01/2010, a participação da Braskem nas sociedades que desenvolvem os negócios do Comperj relacionados a 1ª e 2ª gerações petroquímicas do Comperj e a operação está alinhada ao Plano de Negócios 2009-2013 da Petrobras.
Empresas do Comperj
A Petrobras constituiu seis sociedades por ações no Rio de Janeiro, todas na qualidade de subsidiárias integrais (em que a Petrobras é única acionista). Isto facilita a venda de ações para outros grupos econômicos e para o público em geral, como sociedades de capital aberto, depois que o parque industrial estiver pronto. As empresas são:
Números
A Petrobras decidiu ampliar a capacidade de refino do Comperj para 165 mil barris/dia de óleo pesado nacional (1ª unidade de refino) com uma 2ª unidade de refino com a mesma capacidade (165 mil barris/dia de petróleo) para três ou quatro anos após a entrada em operação.
O Comperj será formado por uma refinaria e unidades geradoras de produtos petroquímicos de 1ª geração como propeno, butadieno, benzeno, entre outros, e com uma capacidade de eteno da ordem de 1,3 milhão de toneladas/ano. Haverá também um conjunto de unidades de 2ª geração petroquímica com produção de estireno, etileno-glicol, polietilenos e polipropileno, entre outros. Além disso, haverá uma Central de Produção de Utilidades (CDPU), responsável pelo fornecimento de água, vapor e energia elétrica necessários para a operação de todo o Complexo.
Já empresas de 3ª geração, que poderão ser atraídas pelo Comperj e se instalar também nos municípios vizinhos e ao longo do Arco Metropolitano, que ligará Itaboraí ao Porto de Itaguaí, serão responsáveis por transformar esses produtos petroquímicos de 2ª geração em bens de consumo, tais como: componentes para as indústrias montadoras de automóveis, materiais cirúrgicos e linha branca como eletrodomésticos, dentre outros. Cabe ressaltar que a atração dessas indústrias depende também de uma maior atratividade por parte das esferas municipal e estadual.
Veja também o texto A Avaliação Patrimonial e o Fundo de Comércio que tem informações complementares.