Ano XXV - 18 de abril de 2024

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CONHECIMENTOS BANCÁRIOS - PARTE 1.1 LÍNGUA PORTUGUESA


CONHECIMENTOS BANCÁRIOS

CONCURSO BB - BANCO DO BRASIL - 2021 - ESCRITURÁRIO

Parte 1. CONHECIMENTOS BÁSICOS - AGENTE DE TECNOLOGIA e AGENTE COMERCIAL

PARTE 1.1. LÍNGUA PORTUGUESA  (Revisada em 09-03-2024)

  1. Compreensão de textos
  2. Ortografia oficial
  3. Classe e emprego de palavras
  4. Emprego do acento indicativo de crase
  5. Sintaxe da oração e do período
  6. Emprego dos sinais de pontuação
  7. Concordância verbal e nominal
  8. Regência verbal e nominal
  9. Colocação pronominal dos pronomes oblíquos átonos (próclise, mesóclise e ênclise)

Por Américo G Parada Fº - Contador - Coordenador do COSIFE - ex Auditor do Banco Central do Brasil

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES - OPINIÃO PESSOAL

Por Américo G Parada Fº - Contador - Coordenador do COSIFE

Estas páginas relativas aos Conhecimentos Bancários e aos Conhecimentos Específicos de alguns funções do servidor bancário também destinam-se a Contadores, Auditores Internos e Independentes e a Peritos Contábeis, entre outros profissionais de nível médio e superior.

  1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
  2. TEXTOS ELUCIDATIVOS
  3. CESGRANRIO - GABARITO 1 - LÍNGUA PORTUGUESA - BANCO DO BRASIL - ESCRITURÁRIO
  4. COMO ARREBENTAR NA REDAÇÃO DO BANCO DO BRASIL - 2021

1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

O CFC - Conselho Federal de Contabilidade em seus anuais EXAMES DE SUFICIÊNCIA e EXAMES DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA para o Registro Profissional de Contadores, Auditores Independentes e Peritos Contábeis tem fornecido bons exemplos da Aplicação da Língua Portuguesa.

Veja em: Língua Portuguesa Aplicada

< p>2. TEXTOS ELUCIDATIVOS

  1. GRAMÁTICA BÁSICA - AULETE
  2. REFORMA ORTOGRÁFICA - Tabelas de regras para uso rápido - Download
  3. USO DO HÍFEN: MINIVOCABULÁRIO
  4. REGRAS DE ACENTUAÇÃO
  5. DICIONÁRIO AULETE
  6. DICIONÁRIO ANALÓGICO - AULETE

3. CESGRANRIO - GABARITO 1 - LÍNGUA PORTUGUESA - BANCO DO BRASIL - ESCRITURÁRIO

SORTE: TODO MUNDO MERECE

Afinal, existe sorte e azar? No fundo, a diferença entre sorte e azar está no jeito como olhamos para o acaso. Um bom exemplo é o número 13.

Nos EUA, a expedição da Apollo 13 foi uma das mais desastrosas de todos os tempos, e o número levou a culpa. Pelo mundo, existem construtores que fazem prédios que nem têm o 13º andar, só para fugir do azar.

Por outro lado, muita gente acha que o 13 é, na verdade, o número da sorte. Um exemplo famoso disso foi o então auxiliar técnico do Brasil, Zagallo, que foi para a Copa do Mundo de (19)94 (a soma dá 13) dizendo que o Mundial ia terminar com o Brasil campeão devido a uma série de coincidências envolvendo o número.

No final, o Brasil foi campeão mesmo, e a Apollo 13 retornou a salvo para o planeta Terra, apesar de problemas gravíssimos. Até hoje não se sabe quem foi o primeiro sortudo que quis homenagear a sorte com uma palavra só para ela.

Os romanos criaram o verbo sors, do qual deriva a “sorte” de todos nós que falamos português. Sors designava vários processos do que chamamos hoje de tirar a sorte e originou, entre outras palavras, a inglesa sorcerer, feiticeiro.

O azar veio de um pouco mais longe. A palavra vem do idioma árabe e deriva do nome de um jogo de dados (no qual o criador provavelmente não era muito bom). Na verdade, ele poderia até ser bom, já que azar e sorte são sinônimos da mesma palavra: acaso. Matematicamente, o acaso – a sorte e o azar – é a aleatoriedade. E, pelas leis da probabilidade, no longo prazo, todos teremos as mesmas chances de nos depararmos com a sorte.

Segundo essas leis, se você quer aumentar as suas chances, só existe uma saída: aposte mais no que você quer de verdade. Revista Conhecer. São Paulo: Duetto. n. 28, out. 2011, p. 49. Adaptado.

QUESTÕES

1 De acordo com o texto, a pergunta feita no subtítulo “Afinal, existe sorte e azar?” é respondida da seguinte maneira:

  • (A) Depende das pessoas, umas têm mais sorte.
  • (B) A sorte e o azar podem estar, ou não, no número 13.
  • (C) Sorte e azar são frutos do acaso ou da aleatoriedade.
  • (D) Como são ocorrências prováveis, pode-se ter mais azar.
  • (E) A fé de cada um em elementos, como os números, pode dar sorte.

2 O período em que a expressão no fundo está usada com o mesmo sentido com que é empregada na primeira linha do texto é:

  • (A) A horta está no fundo do quintal.
  • (B) Procure na mala toda, até no fundo.
  • (C) No fundo do corredor, está a melhor loja.
  • (D) No fundo, acredito que tudo sairá bem.
  • (E) No fundo do poço, ninguém vê saída para problemas.

3 No trecho “Os romanos criaram o verbo sors, do qual deriva a ‘sorte’ de todos nós que falamos português” (. 19-20), sorte designa

  • (A) uma ideia
  • (B) uma palavra
  • (C) um conceito
  • (D) o contrário de azar
  • (E) o adjetivo do verbo sortear

4 A oração “envolvendo o número” (. 13) pode ser substituída, sem prejuízo do sentido original, pela seguinte oração: (

  • A) por envolver o número.
  • (B) que envolviam o número.
  • (C) se envolvessem o número.
  • (D) já que envolvem o número.
  • (E) quando envolveram o número.

5 A palavra mesmo está sendo empregada com o sentido igual ao que se verifica em “o Brasil foi campeão mesmo” (. 14), na seguinte frase:

  • (A) O diretor preferiu ele mesmo entregar o relatório ao conselho.
  • (B) Mesmo sabendo que a proposta não seria aceita, ele a enviou.
  • (C) Fui atendido pelo mesmo vendedor que o atendeu anteriormente. (D) Você sabe mesmo falar cinco idiomas fluentemente?
  • (E) Ele ficou tão feliz com a notícia que pensou mesmo em sair dançando.

6 O trecho “apesar de problemas gravíssimos”. (. 15-16) é reescrito de acordo com a norma-padrão, mantendo o sentido original, se tiver a seguinte forma:

  • (A) ainda que houvessem problemas gravíssimos.
  • (B) apesar de que aconteceu problemas gravíssimos.
  • (C) a despeito de acontecesse problemas gravíssimos.
  • (D) embora tenham ocorrido problemas gravíssimos.
  • E) não obstante os problemas gravíssimos que ocorreu.

7 No texto, diz-se que “o criador provavelmente não era muito bom [no jogo de dados]” (. 25-26) porque

  • (A) o jogo deu origem à palavra azar.
  • (B) o jogo que criou continha imperfeições.
  • (C) só um árabe sabe jogar dados bem.
  • (D) em jogos de dados sempre alguém perde.
  • (E) as pessoas que criam não sabem jogar bem.

8 A frase em que a presença ou ausência da preposição está de acordo com a norma-padrão é:

  • (A) A certeza que a sorte chegará para mim é grande.
  • (B) Preciso de que me arranjem um emprego.
  • (C) Convidei à Maria para vir ao escritório.
  • (D) A necessidade que ele viesse me ajudar me fez chamá-lo.
  • (E) Às dez horas em ponto, estarei à sua casa.

9 O verbo entre parênteses está conjugado de acordo com a norma-padrão em:

  • (A) Desse jeito, ele fale a loja do pai. (falir)
  • (B) O príncipe branda a sua espada às margens do rio. (brandir
  • (C) Os jardins florem na primavera. (florir)
  • (D) Eu me precavejo dos resfriados com boa alimentação. (precaver)
  • (E) Nós reouvemos os objetos roubados na rua. (reaver).

10 O uso de sinais (aspas e travessão) está adequado à norma-padrão, que deve ser observada em uma correspondência oficial, na seguinte frase:

  • (A) O artigo sobre o “processo de desregulamentação” foi publicado na Follha de São Paulo.
  • (B) As chuvas de verão — fenômenos que se repetem desde há muito tempo podem ser previstas.
  • (C) “Mutatis mutandis”, as novas diretrizes da direção em nada alteram as antigas.
  • (D) O cuidado com a saúde — meta prioritária do governo, será ainda maior.
  • (E) — O diretor disse: Demita-se o funcionário.

4. COMO ARREBENTAR NA REDAÇÃO DO BANCO DO BRASIL - 2021

Por Brayan Souza - Funcionário do BB

COMO ARREBENTAR NA REDAÇÃO DO BANCO DO BRASIL - 2021

INFORMAÇÕES PARA CANDIDATOS - CONCURSO BANCO DO BRASIL - 2021







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