Ano XXV - 29 de março de 2024

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A ALEMANHA NA CONTRA MÃO DA HISTÓRIA (RECENTE DO BRASIL)


A ALEMANHA NA CONTRA MÃO DA HISTÓRIA (RECENTE DO BRASIL)

BRASIL NEOLIBERAL VERSUS ALEMANHA ESTATIZANTE

São Paulo, 02/03/2019 (Revisada em 16/03/2024)

Referências: Política Econômica da Alemanha: Novamente Estatizar as Empresas "Campeãs Nacionais" para evitar o Neocolonialismo Privado de magnatas escondidos em Paraísos Fiscais que por meio da incorporação ou fusão de empresas familiares formam Cartéis exploradores de marcas e patentes e diversos segmentos operacionais na indústria, no comércio e na produção rural. Política Econômica do Brasil: Privatizações, Terceirizações e Internacionalizações para se tornar vítima do Neocolonialismo Privado de Bancos Offshore de Paraísos Fiscais que atuam no Shadow Banking System - Sistema Bancário Sombrio ou Fantasma.

Notícia Internacional

Alemanha cria fundo para proteger empresas de aquisições estrangeiras

Estratégia alemã para sua indústria prevê nacionalizações parciais e temporárias para garantir a existência das “campeões nacionais” que possam concorrer com os EUA e a China.

Título e manchete por Sergio Aníbal, publicado em PUBLICO.PT

  1. BRASIL NEOLIBERAL VERSUS ALEMANHA ESTATIZANTE
    1. A QUESTÃO A SER RESPONDIDA
    2. O PROBLEMA ENFRENTADO PELOS MILITARES GOLPISTAS DE 1964
    3. A NOVA POLÍTICA ECONÔMICA DA ALEMANHA
    4. A POLÍTICA ECONÔMICA BASEADA NAS TEORIAS DE KEYNES
    5. ACONTECEU A PROLIFERAÇÃO DOS PARAÍSOS FISCAIS
  2. A ALEMANHA E O FIM DO LIBERALISMO
    1. A ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A INDÚSTRIA 2030 - 4ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
    2. COMBATENDO O CAPITAL ESTRANGEIRO DE SONEGADORES DE TRIBUTOS
    3. A ALEMANHA NA CONTRA MÃO DA HISTÓRIA (RECENTE DO BRASIL)
    4. O CAPITAL ESTRANGEIRO SOB RÍGIDO CONTROLE ESTATAL
    5. A INTERFERÊNCIA NEGATIVA DOS MERCENÁRIOS DA MÍDIA
    6. CONTROLE NACIONAL VERSUS CONTROLE ESTRANGEIRO
    7. O QUE ACONTECE QUANDO O FORNECEDOR DE MATERIAIS BÉLICOS É ESTRANGEIRO?
    8. O BRASIL NA CONTRAMÃO DO FEITO PELOS PAÍSES DESENVOLVIDOS
    9. OS PAÍSES HEGEMÔNICOS CONTRA O CARTEL DO NEOCOLONIALISMO PRIVADO
    10. O BRASIL DE MICHEL TEMER DESPREZOU A IMPORTÂNCIA DOS BRICS
    11. O GOVERNO BRASILEIRO NOS COLOCANDO NA CONDIÇÃO DE PAÍS NEOCOLONIZADO

Resta saber até quando o Brasil insistirá em seguir o caminho contrário, meramente ideológico, abrindo mão de empresas estratégicas e de uma posição autônoma.

Coletânea por Américo G Parada Fº - Contador - Coordenador do COSIFE

1. BRASIL NEOLIBERAL VERSUS ALEMANHA ESTATIZANTE

  1. A QUESTÃO A SER RESPONDIDA
  2. O PROBLEMA ENFRENTADO PELOS MILITARES GOLPISTAS DE 1964
  3. A NOVA POLÍTICA ECONÔMICA DA ALEMANHA
  4. A POLÍTICA ECONÔMICA BASEADA NAS TEORIAS DE KEYNES
  5. ACONTECEU A PROLIFERAÇÃO DOS PARAÍSOS FISCAIS

Por Américo G Parada Fº - Contador - Coordenador do COSIFE

1.1. A QUESTÃO A SER RESPONDIDA

Já que a nossa ELITE VIRA-LATA acha que o feito no exterior é melhor que o feito no Brasil, pergunta-se:

Por que essa nossa elite não adota a Política Econômica que está sendo usada na Alemanha?

O Povo brasileiro gostaria de saber. Mas ninguém terá coragem de se auto-acusar pela prática de corrupção, tal como fez Roberto Jeferson.

1.2. O PROBLEMA ENFRENTADO PELOS MILITARES GOLPISTAS DE 1964

Depois de seis anos dando cabeçadas, tal como vem acontecendo desde que Joaquim Levy assumiu a "pasta da economia" em substituição a Guido Mantega, a partir de 1970 os militares resolveram adotar a mesma Política Econômica ESTATIZANTE de Getúlio Vargas, Leonel Brizola e João Goulart (este deposto pelos próprios militares em 1964 a pedido da nossa ELITE VIRA-LATA por meio da Marcha da Família com Deus pela Liberdade).

Então, pouco tempo depois, o mundo queria saber como foi possível o MILAGRE BRASILEIRO de crescer sem a necessidade do CAPITAL ESTRANGEIRO de sonegadores de tributos.

1.3. A NOVA POLÍTICA ECONÔMICA DA ALEMANHA

Estatizar para não perder o controle sobre a Economia Nacional exercida pelas "Campeãs Nacionais", é o que a Alemanha também está fazendo a partir de agora.

Isto, o coordenador deste COSIFE vem sugerindo há muito tempo e ainda explicando que o mais fácil de fazer o que a Alemanha está querendo, seria mediante o confisco de todos os investimentos de capital estrangeiro vindos de paraísos fiscais. Assim, os nativos que fizeram investimentos em paraísos fiscais ficariam obrigados a dizer onde realmente foi investido seu capital obtido na informalidade (clandestinidade ou ilegalidade por meio da sonegação fiscal geradora do chamado de CAIXA DOIS).

1.4. A POLÍTICA ECONÔMICA BASEADA NAS TEORIAS DE KEYNES

O maior controle da economia mediante a centralização das decisões nacionais foi o que também fez Franklin Roosevelt a partir de 1933 até 1946 nos Estados Unidos.

Esse tipo de Política Econômica centralizadora das decisões tornou-se necessária em razão do anarquismo criado pelos especuladores do mercado de capitais, o qual (liberalismo anárquico dos especuladores) resultou na quebra da Bolsa de Valores de Nova Iorque e gerou a Crise de 1929. Ou seja, naquela época o capitalismo bandido dos barões ladrões faliu, como também faliu em 1970 com extinção do Padrão-Ouro para o Dólar.

Identicamente aconteceu na década de 1990 razão pela qual foi sancionado o SOX - Sarbanes-Oxley Act em 2002 e finalmente ocorreu nova crise em 2008 porque o SOX não foi capaz de combater o capitalismo bandidos dos barões ladrões. Por isso, ocorreu a derradeira crise de 2008 que ainda estamos vivendo passados mais de 10 anos.

Em razão do extremo neoliberalismo adotado por governantes de extrema-direita, quebraram (chegaram à bancarrota = falência financeiro-econômica) todos os países desenvolvidos e tornaram-se os maiores devedores (dívida externa) tendo como credoras (dos títulos públicos emitidos) empresas fantasmas constituídas em paraísos fiscais. No passado, esse malfadado neocolonialismo só ocorria com os países do Terceiro Mundo (o colonizado), os quais (países) eram as únicas vítimas do Canibalismo Econômico praticado pelos países hegemônicos.

Tudo mudou depois que o Neoliberalismo Privado foi implantado por George Bush e por Margaret Thatcher.

1.5. ACONTECEU A PROLIFERAÇÃO DOS PARAÍSOS FISCAIS

Depois daquelas equivocadas ou mal intencionadas Políticas Econômicas do "salve-se quem puder", adotadas mediante corrupção de seus aplicadores, todos os países tornaram-se vítimas do Neocolonialismo Privado, cartelizado em Paraísos Fiscais em que se abrigam as "mastodontes" empresas multinacionais ou transnacionais que controlam todas a operações virtuais (pela internet), controlam as marcas e patentes expostas nas prateleiras dos supermercados do mundo inteiro, controlam o Shadow Banking System - Sistema Bancário Fantasma em que atuam os Bancos Offshore sediados em paraísos fiscais cartoriais.

Assim, o mundo atual está sendo vítima desse Neocolonialismo Privado que, por meio do Canibalismo Econômico, está comendo (absorvendo) as riquezas das Nações em que os 99% menos favorecidos são os maiores prejudicados.

O intuito individual de tudo isto é o de colecionar riquezas e, assim, apresentar-se ao mundo como o mais rico dos magnatas.

Veja o seguir o texto do qual resultou o acima escrito.

2. A ALEMANHA E O FIM DO LIBERALISMO

  1. A ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A INDÚSTRIA 2030 - 4ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
  2. COMBATENDO O CAPITAL ESTRANGEIRO DE SONEGADORES DE TRIBUTOS
  3. A ALEMANHA NA CONTRA MÃO DA HISTÓRIA (RECENTE DO BRASIL)
  4. O CAPITAL ESTRANGEIRO SOB RÍGIDO CONTROLE ESTATAL
  5. A INTERFERÊNCIA NEGATIVA DOS MERCENÁRIOS DA MÍDIA
  6. CONTROLE NACIONAL VERSUS CONTROLE ESTRANGEIRO
  7. O QUE ACONTECE QUANDO O FORNECEDOR DE MATERIAIS BÉLICOS É ESTRANGEIRO?
  8. O BRASIL NA CONTRAMÃO DO FEITO PELOS PAÍSES DESENVOLVIDOS
  9. OS PAÍSES HEGEMÔNICOS CONTRA O CARTEL DO NEOCOLONIALISMO PRIVADO
  10. O BRASIL DE MICHEL TEMER DESPREZOU A IMPORTÂNCIA DOS BRICS
  11. O GOVERNO BRASILEIRO NOS COLOCANDO NA CONDIÇÃO DE PAÍS NEOCOLONIZADO

Resta saber até quando o Brasil insistirá em seguir o caminho contrário, meramente ideológico, abrindo mão de empresas estratégicas e de uma posição autônoma.

Por Ricardo Begosso do Portal DISPARADA com base em notícia publica em 05/02/2019 por Publico.PT.

A notícia de que a Alemanha se lançou à guerra econômica desencadeada por EUA e China é provavelmente o acontecimento mais importante da economia internacional em 2019, até agora (05/02/2019).

2.1. A ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A INDÚSTRIA 2030 - 4ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

O projeto alemão faz parte da chamada Nationale Industriestrategie 2030 (Estratégia Nacional para a Indústria 2030), capitaneada pelo Ministro da Economia Peter Altmeier. Entre diversas medidas, trata-se de criar um fundo estatal para adquirir partes de empresas alemãs que correm o risco de serem controladas por investidores externos.

NOTA DO COSIFE:

Veja o texto INDUSTRIA 4.0 - O Desemprego Causado pela Automação Industrial

O desemprego ocorrerá somente em países como o Brasil que têm a sua população crescente.

Na Alemanha a população está diminuindo há décadas, por isso, torna-se necessária a implantação da robótica pretendida pela 4ª Revolução Industrial naquele país.

2.2. COMBATENDO O CAPITAL ESTRANGEIRO DE SONEGADORES DE TRIBUTOS

Em outras palavras, o Estado alemão vai atuar para impedir a alienação de empresas estratégicas que se encontram na mira do capital estrangeiro. No alvo do governo estão companhias como Thyssenkrupp, Siemens, e empresas automobilísticas alemãs.

2.3. A ALEMANHA NA CONTRA MÃO DA HISTÓRIA (RECENTE DO BRASIL)

Não é uma estratégia de criação de “Campeões Nacionais”, mas de proteção desses gigantes que já existem. O fundo será responsável por operar nacionalizações parciais e temporárias, com o objetivo de alavancar a competitividade estratégica do capital alemão contra o capital internacional.

2.4. O CAPITAL ESTRANGEIRO SOB RÍGIDO CONTROLE ESTATAL

O investimento estrangeiro direto (IED) possui natureza de permanência na economia receptora, participação ativa na administração empresarial e, acima de tudo, controle das atividades da empresa que recebe os investimentos.

O governo alemão certamente reconhece os riscos de deixar as decisões fundamentais da indústria caírem em mãos de investidores estrangeiros, claras ou não as ligações destes com seus respectivos Estados/governos.

2.5. A INTERFERÊNCIA NEGATIVA DOS MERCENÁRIOS DA MÍDIA

mainstream econômico, [corrente econômica dominante ou] corrente interpretativa que domina a mídia brasileira, quase nada tem a contribuir para esse debate. Suas suposições os levam a concluir que o comportamento empresarial é influenciado unicamente pelas condições e pela lógica do mercado.

Não à toa o noticiário nacional trata a entrega da Embraer, da Braskem e da Eletrobrás, sem contar o impiedoso ataque do Poder Judiciário a gigantes brasileiras do setor de construção e a ofensiva interminável sobre a Petrobras, como meras nuances do mundo dos negócios. A lógica do mercado impõe um véu sobre a discussão, e tudo não passa de reflexão acerca da “eficiência” em abstrato das empresas estratégicas do nosso país.

NOTA DO COSIFE:

Todo corrupto é mercenário, assim como, todo mercenário é corrupto.

Como se diz na matemática: a ordem dos fatores não altera o produto.

2.6. CONTROLE NACIONAL VERSUS CONTROLE ESTRANGEIRO

O que a Alemanha enterra de vez com seu projeto de longo prazo para a indústria nacional é exatamente essa abstração: se uma empresa é eficiente nas mãos do capital nacional é algo, sim, muito diferente de ser eficiente sob o controle de investidores estrangeiros. Quando a finalidade de uma empresa é estratégica para a posição de um Estado Nacional na hierarquia internacional do poder, o controle material e concreto sobre suas atividades importa mais do que qualquer outro elemento da discussão.

Controlar uma empresa é decidir sobre o seu orçamento, sobre a contratação de funcionários, sobre a compra de insumos, sobre a política de investimentos em setores sensíveis. Assim, uma empresa controlada pelo capital estrangeiro pode, por exemplo, contratar funcionários estrangeiros ao invés de locais, ou comprar insumos de fornecedores estrangeiros ao invés de fornecedores nacionais.

2.7. O QUE ACONTECE QUANDO O FORNECEDOR DE MATERIAIS BÉLICOS É ESTRANGEIRO?

Ainda pior, se uma empresa que desempenha papel fundamental para um setor como o de Defesa passar a ser controlada por investidores externos, a nova administração empresarial pode resolver encerrar tais atividades setoriais, deixando uma Nação inteira a depender militarmente (perdendo autonomia econômica, por consequência) de recursos de defesa estrangeiros.

NOTA DO COSIFE:

Foi o que aconteceu no Brasil com as Privatizações efetuadas durante o Governo FHC.

Além do Brasil ficar dependente de materiais bélicos estrangeiros, visto que o nosso parque industrial relativo a essas atividades foi privatizado e teve suas operações encerradas no nosso território, o mesmo aconteceu com o encerramento das atividades no setor ferroviário e no setor da construção naval.

Alguns anos antes foram encerradas as atividades da navegação de cabotagem que agora é feita por empresas estrangeiras.

Até a Embraer foi privatizada, depois re-estatizada e novamente vendida durante o Desgoverno Temer.

2.8. O BRASIL NA CONTRAMÃO DO FEITO PELOS PAÍSES DESENVOLVIDOS

Ocorre que o anúncio alemão surpreende pouco, visto que os EUA estão fortalecendo seu Committee on Foreign Investment in the United States (CFIUS), comitê americano destinado a supervisionar os investimentos estrangeiros conforme exigências de segurança nacional e de soberania econômica.

Além dos Estados Unidos e, agora, da Alemanha, o protecionismo é a base da política econômica da China. A França, no ano passado [2018], nacionalizou temporariamente os estaleiros navais de Saint-Nazaire, com a justificativa de que o grupo italiano Fincantieri, que pretendia adquirir os estaleiros, possui ligações com investidores chineses.

Boa parte do Brexit atravessa a questão do retorno ao protecionismo econômico, e o Reino Unido também realizou nacionalizações no setor ferroviário e prisional em 2018. A Rússia, a Itália e a Hungria vivem processos semelhantes, e em alguns casos mais radicais de protecionismo.

2.9. OS PAÍSES HEGEMÔNICOS CONTRA O CARTEL DO NEOCOLONIALISMO PRIVADO

Segundo Barry Eichengreen, professor da Universidade da Califórnia em Berkeley, quanto mais multipolar a distribuição de poder no mundo, maior a tendência ao bilateralismo. Isso ocorre porque o único jeito de deter muitos participantes numa ordem com princípios e regras estabelecidos é se houver um poder dominante com capacidade de unificação e coação.

Se as políticas econômicas mundo afora retornam ao protecionismo, com direito à Guerra Comercial entre EUA e China, além da opção explícita pelo bilateralismo ao invés de grandes acordos multilaterais de comércio (iniciativa desencadeada pelo abandono do TPP – Tratado de Associação Transpacífico pelos EUA no início do governo Trump), isso resulta do declínio relativo da economia americana frente à economia chinesa, e o consequente esfacelamento do sistema econômico internacional construído após a Segunda Guerra Mundial (ou do que restava dele).

2.10. O BRASIL DE MICHEL TEMER DESPREZOU A IMPORTÂNCIA DOS BRICS

Com a ascensão da China, primeiro os aliados europeus tentaram convencer os EUA a continuar tutelando a ordem econômica internacional, pois uma economia global liderada pelos chineses não daria o mesmo espaço de decisão ao Ocidente desenvolvido.

Não funcionou, pois tornou-se extremamente custoso, econômica e socialmente, aos Estados Unidos, simultaneamente liderar a globalização, enfrentar baixas taxas de crescimento, desemprego, déficits comerciais e sustentar seus objetivos militares mundo afora.

Sem deixar de lado, é claro, o fato de que pela primeira vez os EUA possuem um competidor à altura. A solidez do projeto estratégico chinês é incomparável às escassas possibilidades que detiveram URSS e Japão na segunda metade do século XX.

2.11. O GOVERNO BRASILEIRO NOS COLOCANDO NA CONDIÇÃO DE PAÍS NEOCOLONIZADO

Agora, o realismo venceu e também a Alemanha foi arrastada ao novo estado de coisas.

Resta saber até quando o Brasil insistirá em seguir o caminho contrário, meramente ideológico, abrindo mão de empresas estratégicas e de uma posição autônoma.







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