Ano XXVI - 21 de novembro de 2024

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COMBATE À INFLAÇÃO COM ARROCHO SALARIAL



COMBATE À INFLAÇÃO COM ARROCHO SALARIAL

A MIOPIA OU A MÁ INTENSÃO DOS ECONOMISTAS ORTODOXOS

São Paulo: 04/06/2011 (Revisado em 30/09/2011)

Protestos na Espanha, o Governo Social Democrata de extrema-direita quer o Arrocho Salarial. Novas greves e protestos na Grécia contra Reformas Trabalhistas que extinguem direitos sociais universais dos trabalhadores. Paulatina implantação de um regime de semiescravidão. Políticas defendidas pelos Neoliberais Anarquistas para Concentração da Renda Nacional nas mãos de poucos. Aumento das Taxas de Juros. Redução da Produção e do Consumo Popular. Desemprego Estrutural.

A MIOPIA OU A MÁ INTENÇÃO DOS ECONOMISTAS ORTODOXOS

Por Américo G Parada Fº - Contador - Coordenador deste COSIFE

Tal como procedem os religiosos fanáticos, que não conseguem enxergar alguns absurdos escritos em suas bíblias (por isso foram taxados de terroristas pelos norte-americanos), os economistas ortodoxos também não conseguem enxergar os absurdos escritos em suas ultrapassadas cartilhas de teorias econômicas. Então, como meros terroristas, extremistas, detonaram a economia norte-americana. Em razão dessa cegueira causada pela exemplar forma de lavagem cerebral contida em suas bíblias, os economistas ortodoxos sempre querem combater a inflação com o aumento de juros, mesmo sabendo que os juros altos e a escassez de produção no Brasil sempre foram os principais causadores da inflação reinante nas décadas perdidas de 1980 e 1990. Perdidas em razão da equivocada gestão econômica.

Por sua vez, os juros pagos pelo governo norte-americano sempre foram baixos e, mesmo assim, lá a inflação sempre foi menor que a brasileira. Razão: lá sempre houve produção suficiente para satisfazer a demanda popular, que não acontecia no Brasil por mero preconceito e discriminação social contra os menos afortunados.

Na verdade, a serviço do poderio econômico, o aumento das taxas de juros sempre defendido pelos economistas ortodoxos visa apenas a melhoria da remuneração dos investimentos em títulos públicos de seus endinheirados patrões. Por isto, a parcialidade de tais gestores da política econômica os leva a agirem em detrimento do trabalhador (o povo), aconselhando que seja implantado violento arrocho salarial com diminuição ou extinção dos direitos sociais (trabalhistas e previdenciários).

Tal procedimento extremista dos economistas ortodoxos atende às reivindicações de seus patrões que querem a implantação de um sistema de semiescravidão mediante uma Reforma Trabalhista radicalmente contra os trabalhadores. É o que está acontecendo na Europa principalmente a partir de 2010. Ou seja, mais uma vez os mal intencionados querem tirar do povo o pouco que tem para entregar aos seus patrões detentores do Poder Econômico. Trata-se, portanto, de um grande esforço para manutenção da Segregação Social e para aumentar a miséria reinante no mundo.

Conforme tem sido escrito neste site do Cosife e também foi declarado no final de maio de 2010 pelos dirigentes da FIESP - Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, a inflação deve ser combatida com produção para que a demanda popular seja plenamente atendida.

Para que de fato seja evitada a inflação, os industriais filiados à citada Federação prometeram deixar de lado as mesquinhas ideologias de implantação de rígida segregação social dos menos favorecidos, tão defendida pelo partidos políticos que fazem oposição ao governo federal desde 2003. Afinal, deixar de produzir significa extinção de lucros que os economistas ortodoxos tentam compensar com o aumento das taxas de juros, porque seus patrões são os principais investidores em Títulos Públicos (governamentais).

O grande exemplo da má intensão do economistas ortodoxos está na teoria defendida pelos agraciados com o Prêmio Nobel de Economia de 2010, muito bem explicada pelo economista progressista Idalvo Toscano, funcionário do Banco Central do Brasil, Conselheiro do SINAL - Sindicato dos Funcionários do Banco Central e ativista do movimento Economia e Finanças Solidárias.

Veja a seguir outros exemplos desses absurdos por eles defendidos:

  1. COMBATE À INFLAÇÃO COM ARROCHO SALARIAL
  2. PROTESTOS NA ESPANHA: O QUE QUEREM OS JOVENS
  3. NOVAS GREVES E PROTESTOS NA GRÉCIA CONTRA REFORMAS TRABALHISTAS

É importante notar que depois da publicação deste texto os meios de comunicação reduziram a publicação de notícias sobre tais protestos, que também se estendem por países da parte norte e nordeste do continente africano e do Oriente Médio (sudoeste asiático). Porém, as notícias dizem que são revoltas apenas contra ditadores, obviamente orientados pelos economistas ortodoxos. Na verdade os trabalhadores estão lutando contra essa opressão criadora de miséria, a qual contribui fundamentalmente para o enriquecimento de uma minoria de extrema-direita.

1. COMBATE À INFLAÇÃO COM ARROCHO SALARIAL

Texto publicado  em 17 de maio de 2011 pelo BOCA PAULISTA ELETRÔNICO - nº 35 - Boletim editado pelo Conselho Regional de São Paulo do SINAL - Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central

A política salarial para o funcionalismo público tem sido pauta constante em eventos e declarações de autoridades federais, nesse início de Governo Dilma. Contextualizado na atual “escalada inflacionária”, o discurso “contracionista” tem por objetivo agradar a um grupo de falcões do mercado que insistem em pressionar os salários como subterfúgio à redução da inflação, embora defendendo a atual e perversa política de juros. Algum paradoxo nessa política? 

Vejamos alguns exemplos de declarações:

O relatório de inflação de março último [2011], publicado pelo Banco Central, diz queum aspecto crucial (…) é a possibilidade de que o aquecimento no mercado de trabalho leve à concessão de aumentos nominais dos salários em níveis não compatíveis com o crescimento da produtividade, o que de fato tem ocorrido. (…) moderação salarial constitui elemento chave para a obtenção de um ambiente macroeconômico com estabilidade de preços”.

Já o diretor de política monetária do BC, Aldo Mendes, declarou, na semana [anterior ao dia 17/05/2011], no Fórum Emerging Markets Trade Association, que “os reajustes salariais deste ano tomarão como base a inflação corrente, que aponta desaceleração, e não a acumulada em 12 meses, que deve seguir pressionada nos próximos meses. Não vai ser fácil. Vamos ver uma forte queda de braço entre empregadores e trabalhadores, mas os patrões terão como argumento as projeções de queda da inflação”, ressaltando que “as medidas macroprudenciais não substituem o aumento de juros no combate à alta dos preços”. Fonte: Carlos Lopes/Hora do Povo, via CGTB - Central Geral dos Trabalhadores do Brasil.

Em um ambiente de crescimento econômico de mais de 7% em 2010 e projeções de pelo menos 5% este ano, a própria autoridade monetária sugere que os salários sejam contidos. Esta é a melhor tradução que encontramos para "moderação salarial"! É um cenário que não combina com a corrosão do nosso poder aquisitivo pela inflação passada. Cabe exigir a reposição salarial integral e não baseada em expectativa (projeção) de menor percentual para o próximo ano. O poder aquisitivo da população não é afetado por variável futura, mas sim pelas passadas.

Por outro lado, o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, em entrevista concedida ao jornal Valor Econômico, no último dia 10/05/2011, embora negue a existência de uma política de arrocho do salário do funcionalismo federal, diz que “não é o momento de se rediscutir reajustes que gerem desequilíbrios e não estamos projetando isso para este ano. Isso não significa que não haverá correção monetária. Agora, não enxergamos a necessidade de reajustes de 30% ou 40%. Os níveis salariais do setor público brasileiro estão equilibrados inclusive entre os poderes e entre as carreiras.”

Os discursos variam, mas não a postura do governo de empurrar com a barriga o problema da corrosão do poder aquisitivo dos servidores públicos.

Sabemos que a política salarial é influenciada por fatores exógenos e endógenos (bem como ideológicos), manifestados pela corrente ou pressão efetiva atual do mercado [globalizado, implantado pelos neoliberais anarquistas]. Hoje, o funcionalismo público vem sendo chamado a contribuir no combate à inflação, a "bola da vez". Já dizia um grande economista que, quando o Estado é irresponsável, quem é chamado para pagar os déficits é a Nação (leia-se aqui, os empregados). A atual estrutura da inflação brasileira (alta, mas não muito) e a política de juros altos têm diminuído ainda mais o poder de compra da população. A inflação, provocada tanto pela alta demanda como pela restrição de oferta (altos juros), vem apresentando sua fatura de custos aos consumidores e assalariados em geral e ao funcionalismo público em particular.

Já vivenciamos situação parecida, no período de instabilidade econômica,  quando o salário era função inversa da inflação. Após o Decreto-Lei 2.284/1986, estipulou-se que a inflação não mais poderia promover a transferência de renda dos assalariados aos detentores de capital. Os salários passariam a ser variáveis de ajustamento e não mais de transferência de renda. Esse “conflito distributivo”, como é conhecido, encontra analistas de todos os matizes. Mas, o que não se pode tolerar, agora, são artifícios no sentido de retornar à política passada de inversão dos salários em relação à inflação.

Embora chamados a contribuir para o sucesso da política monetária, os servidores do Banco Central se vêem preteridos na hora de receber a justa fatia do bolo que cresce. É hora de repor a inflação e buscar a nossa parte no crescimento econômico, rumo ao teto do Executivo.

O controle efetivo da inflação virá da competência do nosso corpo funcional, que saberá ser criativo para encontrar caminhos que não afetem o bolso dos trabalhadores brasileiros, inclusive os da sua própria casa.

2. PROTESTOS NA ESPANHA: O QUE QUEREM OS JOVENS

Da Revista Caros Amigos, publicado no Clipping do site do Ministério do Planejamento em 24/05/2011, extraído pelo Cosife em 03/06/2011

Confira as propostas do movimento 15 -M / "Democracia Real Ya" para mudanças no país:

Não somos mercadorias nas mãos de políticos e banqueiros.

Essas são algumas das medidas que, enquanto cidadãos, consideramos essenciais para a regeneração de nosso sistema político e econômico. Opine sobre as elas e traga novas propostas para as plenária!

2.1. Eliminação dos privilégios da classe política:

  1. Controle estrito do absenteísmo dos cargos eleitos em seus respectivos postos.
  2. Sanções Específicas pelo abandono de funções.
  3. Supressão dos privilégios no pagamento de impostos, anos de contribuição e montante das pensões.
  4. Equiparação do salário dos representantes eleitos ao salário médio espanhol mais os honorários indispensáveis para o exercício de suas funções.
  5. Eliminação da imunidade associada ao cargo.
  6. Aplicabilidade dos delitos de corrupção.
  7. Publicação obrigatória do patrimônio de todos os cargos públicos.
  8. Redução dos cargos de livre designação.

2.2. Contra o desemprego:

  1. Distribuição do trabalho, fomentando as reduções de jornada e a arbitragem trabalhista até acabar com o desemprego estrutural (ou seja, até que as taxas de desemprego atinjam menos de 5%).
  2. Aposentadoria com 65 anos e nenhum aumento da idade de aposentadoria até que seja extinto o desemprego juvenil.
  3. Bonificações para empresas com menos de 10% de contratação temporária.
  4. Segurança no emprego: impossibilidade de demissão coletiva ou por causas objetivas nas grandes empresas enquanto haja benefícios.
  5. Fiscalização às grandes empresas para assegurar que não contratem trabalhadores temporários para vagas que deveriam ser ocupadas por trabalhadores fixos.
  6. Restabelecimento do subsídio de 426 euros para todos os desempregados de longa duração.

2.3. Direito à habitação

  1. Expropriação pelo Estado das moradias construídas em estoque que não foram vendidas para colocá-las no mercado em regime de aluguel protegido.
  2. Auxílio aluguel para jovens e para todas as pessoas de poucos recursos.
  3. Que seja permitida o pagamento em espécie das moradias para cancelar suas hipotecas.

2.4. Serviços públicos de qualidade:

  1. Supressão de gastos inúteis nas Administrações Públicas e estabelecimento de um controle independente de orçamento e gastos.
  2. Contratação de trabalhadores de saúde até que se esvaziem as listas de espera.
  3. Contratação de professores para garantir a proporção adequada de alunos por aula, os grupos de desenvolvimento e grupos de apoio.
  4. Redução do custo da matricula em toda a educação universitária, equiparando o preço de pós-graduação aos de graduação.
  5. Financiamento público da pesquisa para garantir sua independência.
  6. Transporte público barato, de qualidade e ecologicamente sustentável: restabelecimento dos trens que estão sendo substituídos pelo AVE com os preços originários, barateamento dos passes, restrição do tráfego de automóveis privados no centro das cidades, construção de vias para ciclistas.
  7. Recursos sociais locais: aplicação efetiva da Lei de Dependência, redes de serviços locais, encarregadas da educação municipal, serviços de mediação e tutoria local.

2.5. Controle das instituições bancárias:

  1. Proibição de qualquer tipo de resgate ou injeção de capital em instituições bancárias. Aquelas entidades em dificuldades devem quebrar ou ser nacionalizadas para constituir um sistema financeiro público, com controle social.
  2. Elevação dos impostos aos bancos de maneira diretamente proporcional ao gasto social ocasionado pela crise gerada por sua má gestão.
  3. Devolução aos cofres públicos de todo o capital público fornecido.
  4. Proibição de inversão de bancos espanhóis em paraísos fiscais.
  5. Regulação de sanções aos movimentos especulativos e às más práticas bancárias.

2.6. Tributação:

  1. Aumentar a taxa de imposto sobre grandes fortunas e instituições bancárias.
  2. Eliminação das IACV.
  3. Volta do imposto sobre herança.
  4. Controle real e efetivo de fraude fiscal e da fuga de capitais a paraísos fiscais.
  5. Promoção a nível internacional da adoção de uma taxa a transações internacionais (Taxa Tobin).

2.7. Liberdades cidadãs e democracia participativa:

  1. Não ao controle da internet. Abolição da Lei Sinde.
  2. Proteção a liberdade de informação e de imprensa e ao jornalismo investigativo.
  3. Referendos obrigatórios e vinculados às questões de grande relevância, que alteram a vida dos cidadãos.
  4. Referendos obrigatórios para a introdução de medidas ditadas pela União Européia.
  5. Modificação da Lei Eleitoral para garantir um sistema autenticamente representativo e voto proporcional que não discrimine nenhuma força política, na qual o voto em branco e o voto nulo também tenham sua representação no parlamento.
  6. Independência do poder judiciário: reforma do Ministério Público para garantir sua independência, e acabar com a nomeação de membros para o Tribunal Constitucional e para o
  7. Conselho Geral do Poder Judicial por parte do Poder Executivo.
  8. Estabelecimento de mecanismos efetivos que garantam a democracia interna nos partidos políticos.

2.8. Redução do gasto militar.

3. NOVAS GREVES E PROTESTOS NA GRÉCIA CONTRA REFORMAS TRABALHISTAS

Texto de 20/01/2011, publicado pelo site Vermelho.Org, que apresenta as razões dos protestos que se realizam na Grécia desde 2010 até o final de maio de 2011.

Médicos e dentistas gregos resolveram cruzar os braços por 24 horas contra as reformas propostas pelo governo socialdemocrata [de extrema-direita] no setor de saúde. Pelo segundo dia, advogados e trabalhadores do setor ferroviário estatal estão em greve.

Os protestos são contra as mudanças planejadas pelo governo para acabar com décadas de regulamentação de determinadas profissões. Várias categorias, como engenheiros civis e arquitetos, vão ser afetadas pelo projeto de lei no qual o governo propõe honorários menores e ajuda a jovens profissionais.

A Grécia está atolada numa crise da dívida externa e foi forçada a fechar um acordo com o FMI e a cúpula da União Europeia pelo qual se comprometeu a impor aos trabalhadores um duro pacote fiscal, que reduz salários, provoca estagnação econômica e desemprego (que está em torno de 13%), elimina direitos trabalhistas e aumenta impostos, entre outras maldades.

As medidas despertaram indignação e revolta na classe trabalhadora, que reage com energia em defesa dos sues interesses e direitos. Em 2010 foram realizadas cerca de 15 greves gerais no país. É de se esperar a continuidade e até a radicalização da luta ao longo de 2011.

Por Américo G Parada Fº - Contador - Coordenador deste COSIFE

O PROBLEMA DO DESEMPREGO CONJUNTURAL E ESTRUTURAL

O grande problema enfrentado pela Grécia e pela Espanha, por outros países europeus e também pelos Estados Unidos da América, é o do enorme déficit público interno e externo.

DÉFICIT INTERNO

Melhor explicando poderíamos dizer que o déficit público interno é resultado da falta ou insuficiência do pagamento de tributos pelas empresas e pelos demais detentores do poder econômico daqueles países.

DÉFICIT EXTERNO

Da mesma forma, o déficit externo, no Balanço de Pagamentos, é provocado pelas importações de produtos supérfluos pelas classes mais endinheiradas. Assim, as importações são superiores às exportações, o que gera o déficit no Balanço de Pagamentos, resultando na emissão de Títulos da Dívida Pública com pagamento de altas taxas de juros e na obtenção de empréstimos no FMI - Fundo Monetário Internacional para cobrir tal déficit.

PENALIZANDO SOMENTE OS MENOS AFORTUNADOS

Mas, para solução desses problemas criados pela elite econômica daqueles países, os seus respectivos governos, devidamente aconselhados pelos economistas ortodoxos (extremistas de direita), não querem penalizar os ricos, preferem tirar as ditas "regalias" dos trabalhadores.

REFORMA TRABALHISTA = IMPLANTAÇÃO DA SEMI-ESCRAVIDÃO

Ou seja, os governos daqueles países querem agora implantar um sistema que permita a exploração dos trabalhadores em regime de semi-escravidão, tal como vem acontecendo em países africanos e asiáticos, tendo como principais exemplos a Índia e a China.

O PROBLEMA ENFRENTADO PELOS TRABALHADORES NA ÍNDIA E NA CHINA

Como é sabido, estes dois últimos países tornaram-se potências mundiais em PIB - Produto Interno Bruto mediante a exploração de seus trabalhadores, que têm baixos salários e não têm direitos trabalhistas e previdenciários.

CAMPANHA DOS PARTIDOS POLÍTICOS DE EXTREMA-DIREITA

Com base nesses procedimentos (indiano e chinês), os partidos de oposição ao governo federal brasileiro reivindicam uma Reforma Trabalhista (Reforma Constitucional com a revogação de seu artigo 7º) para extinção dos direitos sociais de nossos trabalhadores.

Veja o texto sobre A Crise do Desemprego - Conjuntural e Estrutural.







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