A DECADÊNCIA DO CAPITALISMO: APROXIMA-SE UMA MUDANÇA DE PARADIGMA
O MUNDO FICOU LOUCO E O SISTEMA CAPITALISTA ESTÁ QUEBRADO
São Paulo, 11/11/2019 (Revisada em 16/03/2024)
Referências: Canibalismo Econômico, Exploração da Semiescravidão com a Redução dos Direitos Sociais, Trabalhistas e Previdenciários, Neocolonialismo Privado, Formação de Cartéis Controlados por Multinacionais ou Transnacionais, Shadow Banking System - Sistema Bancário Fantasma. Open Banking para facilitar a Lavagem de Dinheiro, Fraca Atuação dos Bancos Centrais diante das Inócuas Regras do Comitê de Supervisão Bancária de Basileia - Suíça. Crise de Credibilidade da Governança Corporativa com Auditores Independentes estabelecidos em Paraísos Fiscais.
Coletânea por Américo G Parada Fº - Contador - Coordenador do COSIFE
1. POR QUE E COMO O CAPITALISMO PRECISA SER REFORMADO
Texto de Ray Dalio, publicado em abril de 2019 pelo LINKEDIN.COM, em inglês, que pode ser traduzido pelo GOOGLE.
Sobre o texto, Ladislau Dowbor republicou em seu site: Ray Dalio: “Capitalismo falhou e precisa de uma reforma” – texto originalmente publicado pelo Infomoney – abril 2019
Ladislau Dowbor escreveu: Não é só Delfim Netto, até o Ray Dalio, um dos grandes do mundo da especulação financeira – chamados educadamente de hedge funds – deu-se conta que enriquecer só os de cima não funciona.
Os Hedge Funds são os administradores de Fundos de Hedge. Com a Crise Mundial de 2008, causada pela bancarrota norte-americana, quase todos os fundos de hedge criados ou constituídos em paraísos fiscais faliram. Essas falências prejudicaram enormemente os Fundos de Pensão de Estados norte-americanos que ficaram sem dinheiro para pagamento das aposentadorias e pensões de servidores públicos dos respectivos Estados. Veja em Desvios e Desfalques nos Fundos de Pensão - Estados Unidos versus Brasil
Leia integra do documento de Ray Dário: Why and How Capitalism Needs to Be Reformed (LD)
No Sumário de seu texto, Ray Dalio escreveu: (tradução automática feita pelo Google)
Tive a sorte de ser criado em uma família de classe média por pais que cuidavam de mim, de frequentar boas escolas públicas e de entrar em um mercado de trabalho que me oferecia oportunidades iguais [socialistas].
Fui criado com a crença de que ter igualdade de oportunidades para receber cuidados básicos, boa educação e emprego é o que é justo e melhor para nosso bem-estar coletivo. Ter essas coisas e usá-las para construir uma grande vida é o significado de viver o sonho americano [socialista].
Aos 12 anos, pode-se dizer que me tornei capitalista porque foi quando peguei o dinheiro que ganhei fazendo vários trabalhos, como entregar jornais, cortar grama e transportar e colocá-lo no mercado de ações quando o mercado de ações estava quente [exploração do trabalho infanto-juvenil nos Estados Unidos da América, proibido no Brasil nos dias de hoje].
Isso me deixou viciado no JOGO de investimento econômico que joguei nos últimos 50 anos. [Utilizando-se do CASSINO GLOBAL em que se resume o Mercado de Capitais]
Para ter sucesso neste JOGO, eu precisava obter uma compreensão prática de como as economias e os mercados funcionam. Minha exposição à maioria dos sistemas econômicos na maioria dos países ao longo de muitos anos me ensinou que a capacidade de ganhar dinheiro, economizá-lo e colocá-lo no capital (ou seja, capitalismo) é o motivador mais eficaz das pessoas e o alocador de recursos para elevar o padrão de vida das pessoas. [é o que em suma está escrito nos livros sobre a Teoria Econômica, o que é repedido pelos profissionais do mercado, mas, na prática a teoria é outra]
Ao longo desses anos, também vi o capitalismo evoluir de uma maneira que não está funcionando bem para a maioria dos americanos, porque está produzindo espirais auto-reforçadoras para quem tem [positivas] e para quem não tem [negativas].
Isso está criando amplas disparidades de renda, riqueza e oportunidade, que representam ameaças existenciais aos Estados Unidos, porque essas lacunas estão causando danos em conflitos domésticos e internacionais e enfraquecendo a condição da América. [como economia ou país dominante]
Eu acho que a maioria dos capitalistas não sabe como dividir bem o bolo econômico e a maioria dos socialistas não sabe como cultivá-lo bem, mas agora estamos em um momento [crítico] em que:
Acredito que todas as coisas boas levadas ao extremo podem ser autodestrutivas e que tudo deve evoluir ou morrer. Isso agora é verdade para o capitalismo.
Neste relatório, mostro por que acredito que o capitalismo agora não está funcionando para a maioria dos americanos, diagnostico por que está produzindo esses resultados inadequados e ofereço algumas sugestões sobre o que pode ser feito para reformá-lo.
Como este relatório é bastante longo, apresentarei em duas partes: a primeira parte, descrevendo o problema e a segunda, oferecendo meu diagnóstico e algumas sugestões de reforma.
2. CONSIDERAÇÕES DO COSIFE SOBRE AS PREOCUPAÇÕES DE RAY DALIO
Por Américo G Parada Fº - Contador - Coordenador do COSIFE
Na teologia dogmática ultraliberal anarquista de Temer e Bolsonaro (e suas respectivas turmas), Ray Dalio, apesar de bilionário, é COMUNISTA.
Porém, nota-se que Ray Dalio está imensamente preocupado com o futuro de seu próprio dinheiro.
Vejamos um simplório lampejo da nossa história econômica universal.
No passado os Senhores Feudais enriqueciam e demonstravam sua riqueza construindo castelos fortificados, mantendo milícias, erguendo monumentos, entre muitas outras coisas que na verdade não produziam riqueza, apenas a demonstravam como faziam os iludidos meninos do funk ostentação.
Ao contrário, essa megalomaníaca ostentação dos senhores feudais produzia despesas de manutenção daqueles gigantescos "elefantes" de pedra sem utilidade prática. Muitos desses castelos de pedra existem até os dia hoje. Servem de deleite para muitos turistas.
Os atuais Senhores Feudais do Oriente Médio constroem edifícios monumentais a exemplo do que fizeram seus pares, os senhores feudais construtores dos castelos de antigamente.
Presume-se o que acontecerá depois que o petróleo acabar.
Por isso, pergunta-se: Como poderão manter os seus prédios monumentais?
Naqueles feudos modernos, pouco tem sido feito para o Povo. Os serviçais desses ricos imperadores consideram-se pessoas privilegiadas, tal como acontecia no antigo Egito em que os judeus eram escravos utilizados para construção de monumentos.
Há pouco mais de 150 anos, o Brasil foi produzindo ricos que continuaram a viver da produção rural. Outros se aventuraram nas indústrias, especialmente de tecidos. Envelheceram e as suas indústrias fecharam porque sua prole transformou-se em mera gastadora das riquezas acumuladas. Logo, as tradicionais famílias quebraram porque não mais produziam a riqueza necessária à sua eterna subsistência. Os herdeiros apenas gastavam a riqueza deixada por seus antepassados.
Como o sistema a capitalista atual é improdutivo, prefere-se financiar os gastos públicos e mais precisamente os déficits públicos (falta de arrecadação tributária), obviamente pouco ou quase nada será produzido e por isso vem acontecendo o alto índice de desemprego que gera a inadimplência dos devedores (trabalhadores = consumidores e empreendedores).
Por sua vez, os desempregados não consomem e os inadimplentes não pagam suas dívidas. Assim, estão quebrando as empresas varejistas e as instituições do sistema financeiro. Antes os banqueiros financiavam as indústrias que geravam consumidores (os trabalhadores). Os industriais fecharam suas portas e passaram a importar da China, onde foram produzir o que não conseguem vender por falta de consumidores (desempregados e inadimplentes). Os industriais brasileiros, liderados por Paulo Skaf, em sua santa ignorância, agiram contra eles mesmos.
Como os países desenvolvidos também estão endividados e dentro de alguns anos não mais resgatarão os títulos emitidos (bancarrota), os bilionários estão ficando preocupados. Continuarão a gastar, sem que recebam rendimentos. Logo, também ficarão pobres, tal como os seus atuais serviçais.
Por isso, na contramão do pretendido por Michel Temer e Joaquim Levy, por Bolsonaro e Paulo Guedes e por CNI, FIESP e Paulo Skaf, é preciso criar um sistema produtivo em que haja trabalho para todos porque os trabalhadores, na condição de consumidores, são as galinhas dos ovos de ouro do sistema capitalista. Ou seja, sem trabalhadores remunerados, o capitalismo está condenado à extinção. Voltaremos àquele regime de trocas entre aqueles que produzem alguma coisa, tal como acontecia na antiguidade.
Em síntese, é essa nova ideologia que Ray Dalio está querendo universalizar.
Portanto, o regime escravocrata que os mencionados políticos brasileiros pretendem implantar, nenhum benefício trará aos mais ricos brasileiros. Os pobres até podem criar a sua própria economia informal e assim alguns (os mais espertos) ficarão ricos.
Mas, os pobres também podem ganhar se os mais ricos forem convencidos de que CAPITAL é TRABALHO e de que TRABALHO gera PRODUÇÃO. Isto é, sem TRABALHO, PRODUÇÃO e CONSUMO, não há RIQUEZA a ser ACUMULADA.
E a eterna e megalomaníaca gastança transformará os atuais ricos em pobres tal como aconteceu com muitos brasileiros depois que seus pais faleceram a partir da década de 1950.
Alguns dos atuais herdeiros de ricos brasileiros já cederam a administração de suas empresas para multinacionais. Os que assim fizeram, provavelmente estão recebendo dividendos, não se sabe por quanto tempo. Os demais simplesmente empobreceram, tal como alguns artistas e desportistas que praticaram a simples gastança, inclusive efetuada por muitos profissionais do mercado e pelos nossos conhecidos PRIVATAS, os corsários das privatizações, agora falidos em razão das políticas econômicas adotadas desde a queda de Guido Mantega.
3. A LISTA DE BILIONÁRIOS DA FORBES E A DESTRUIÇÃO DO BRASIL
Coletânea por Américo G Parada Fº - Contador - Coordenador do COSIFE
Enquanto a economia continua paralisada desde o ano de 2014, as fortunas dos bilionários explodem. Não há como não ver como uma coisa causa a outra. Em vídeo de 23 minutos, Eduardo Moreira mostra como o sistema capitalista funciona.
Quando Karl Marx resolveu falar tudo que sabia sobre o capitalismo, resolveram chamá-lo de comunista.
Endeusados por muitos, os bilionários são na verdade os grandes vilões do nosso país.
Destroem vidas e famílias, e roubam o futuro da maior parte do povo brasileiro.
Em síntese, o problema trazido à tona por Ray Dalio já pode ser considerado como de domínio público.
Portanto, ninguém pode reclamar direitos autorais sobre o que ele escreveu, embora, na qualidade de auditor do Banco Central, o coordenador deste COSIFE tenha conseguido todos os conhecimentos práticos necessários para transmiti-los a Auditores Fiscais da Receita Federal de 1984 a 1998. E esses dados aqui estão publicados desde 1999. Por isso, tem-se dito, desde aquela época que esse sistema meramente especulativo existente desde os dias que antecederam a Crise de Wall Street de 1929, toda vez que repetido, iria colocar o mundo em grande perigo, tal como está para acontecer no Shadow Banking System = Sistema Bancário Fantasma de paraísos fiscais, alimentado por sonegadores de tributos, entre eles os corruptos e seus lobistas corruptores.
Consultando-se no Google, centenas de sites já comentaram o fato. E muitos destes sentir-se-iam honrados com a republicação de suas respectivas opiniões.
4. O MUNDO ESTÁ SE APROXIMANDO DE UMA GRANDE MUDANÇA DE PARADIGMA
Resumo efetuado por Sérgio Tauhata, publicado pelo site do Jornal Valor Econômico em 06/11/2019.
A previsão é assinada pelo bilionário Ray Dalio, co-presidente da Bridgewater Associates, um dos maiores “hedge funds” do mundo. Em uma extensa análise publicada em sua conta na rede social corporativa Linkedin, intitulada “O Mundo Ficou Louco e o Sistema Está Quebrado”, o famoso investidor alerta justamente para o fato de que “está quebrado o sistema de fazer o capitalismo trabalhar bem para a maioria das pessoas”.
“O dinheiro é essencialmente grátis [FÁCIL] para quem tem dinheiro e credibilidade financeira, mas é essencialmente indisponível para aqueles que não tem dinheiro e credibilidade, o que contribui para a elevação das desigualdades de riqueza, de oportunidades e de políticas [sociais]”, afirmou o gestor.
Segundo Dalio, esses desequilíbrios também são alimentados pelos avanços tecnológicos, “que têm excitado investidores [especuladores] e empreendedores e também estão substituindo trabalhadores por máquinas”.
O co-presidente da Bridgewater explicou que o processo de “trickle-down” não está funcionando — a expressão é usada para descrever algo que se move lentamente de cima para baixo, por exemplo, da camada da população mais rica para os mais pobres. No caso, Dalio se refere ao um processo de transferência de riqueza da camada de cima para os trabalhadores, por meio de aumento de lucro [rendas = salários] e crédito.
Dalio explica que “o dinheiro é grátis” [é FÁCIL] para quem tem mais riqueza e credibilidade de pagamento, “porque os investidores estão dispostos a receber menos que estão dando”.
O motivo para isso é que “eles têm uma enorme quantia de dinheiro para investir, que tem sido, e continua a ser, empurrado a eles pelos bancos centrais, que estão comprando ativos financeiros em sua fútil tentativa de impulsionar a atividade e a inflação”.
“Investidores estão emprestando para quem tem credibilidade e aceitando taxas de juros muito baixas ou negativas sem exigir receber o principal de volta pelo futuro previsível”.
NOTA DO COSIFE: Ray Dalio quis dizer que os países tidos como ricos e desenvolvidos estão quebrados e por isso é melhor ganhar pouco do que pedir o regaste do investimento em títulos públicos e nada receber.
De acordo com o gestor, “a razão pela qual [o dinheiro dos Bancos Centrais] não está impulsionando o crescimento e a inflação é que os investidores que estão recebendo os recursos querem investir em lugar de gastá-los”.
O resultado dessa dinâmica, pondera Dalio, é uma [especulativa] alta de preços de ativos [nas Bolsas de Valores] e uma queda dos retornos futuros esperados, enquanto o crescimento econômico e a inflação permanecem espremidos.
Crítica à revolução tecnológica
O gestor da Bridgewater também faz uma crítica aos entusiastas da revolução tecnológica [a INDUSTRIA 4.0 ou 4ª Revolução Industrial defendida por Paulo Skaf com a extinção do operariado].
“Porque os investidores têm tanto dinheiro para aplicar e, devido ao passado de histórias de sucesso de ações de companhias tecnológicas inovadoras, mais empresas do que em qualquer momento desde a bolha "pontocom" não têm de gerar lucros ou mesmo ter um caminho claro de se tornar lucrativa para vender suas ações, porque podem vender sonhos aos investidores inundados com dinheiro e poder de se financiar.”
Preocupação com déficits governamentais
Ray Dalio chama a atenção para outra força que surge ao mesmo tempo.
"Os grandes déficits governamentais existentes vão, quase certamente, aumentar substancialmente”, pondera.
NOTA DO COSIFE: Ray Dalio quis dizer que os países desenvolvidos agora falidos continuarão falidos, com grande possibilidade de se tornarem ainda mais irremediavelmente falidos.
Esse cenário vai exigir uma “enorme quantia de mais dívidas emitidas pelos governos — quantias que não poderão ser naturalmente absorvidas sem elevar as taxas de juros e em um momento no qual uma subida de taxas poderia ser devastadora para mercados e economias devido ao excesso de alavancagem”.
“De onde virá o dinheiro para comprar esses títulos e financiar esses déficits?”, questiona o gestor para logo responder:
“Quase certamente virá dos bancos centrais, que vão comprar as dívidas com dinheiro recém-impresso”.
Para Dalio, essa dinâmica em que a solidez financeira é “jogada pela janela” vai continuar e provavelmente acelerar, “especialmente nos países que detém as moedas de reserva, ou seja, nos EUA, Europa e Japão”.
NOTA DO COSIFE: Ray Dalio quis dizer que de nada adiantaram as inócuas regras do COMITÊ DE SUPERVISÃO BANCÁRIA DE BASILÉIA - Suíça. Essas regras, indiscutivelmente não conseguiram evitar a falência do sistema financeiro mundial. E, no Shadow Banking System o dinheiro especulativo movimentado já ultrapassa a 7 vezes a soma do PIB - Produto Interno Bruto de todas as Nações Unidas. Assim sendo, tal como aconteceu na Bolsa de Nova Iorque em 1929, a tendência é de quebradeira geral se alguém tentar resgatar seu investimento.
Crise da seguridade
O terceiro fator da equação do desequilíbrio global vem das pressões de custos de saúde e da cada vez mais espremida capacidade de as entidades responsáveis pelas aposentadorias de honrar os benefícios.
Os custos vão crescer “até que muitos daqueles que são responsáveis pelo pagamentos de pensões e saúde não terão dinheiro suficiente para honrar suas obrigações”.
Conforme o gestor, “agora mesmo muitos fundos de pensão têm investimentos feitos com intenção de assegurar o cumprimento das obrigações com retornos assumidos muito superiores, em torno de 7% ao ano, do que o mercado proporciona e que, provavelmente, vão proporcionar”.
As pessoas que serão as futuras beneficiárias dessas entidades são “tipicamente professores e outros funcionários públicos que já estão sendo penalizados por cortes de orçamento e, provavelmente, não vão aceitar quietos ter seus benefícios cortados”.
Na visão de Dalio, “uma vez que não haverá dinheiro suficiente para financiar os benefícios, há uma probabilidade grande de ocorrer uma batalha feia para saber como o desequilíbrio vai ser sanado”.
NOTA DO COSIFE: Tal como os governantes de vários fizeram para salvar os bancos da falência, durante a Crise de 2008, também deverão salvar os Fundos de Pensão desse mesmo tipo de falência. O caos populacional será bem maior que o caos dos investidores empobrecidos pela especulação financeira.
O investidor cita três formas clássicas de atacar o déficit:
“Imprimir dinheiro é a maneira mais fácil, porque é a forma mais escondida de criar uma transferência de riqueza e tende a elevar os preços dos ativos”. [que em tese estão nas mãos dos mais ricos]
O grande risco dessa solução, continua Dalio, “é que ameaça as três principais moedas de reserva do mundo, em relação à viabilidade de conservar riqueza”. [as moedas sem lastro como o DÓLAR e o EURO vão virar pó e a moeda chinesa também ficará sem lastro porque é quase totalmente lastreada em dólares e euros]
Se os formadores de políticas não forem capazes de “monetizar” essas obrigações, “a batalha entre ricos e pobres sobre quais despesas deveriam ser cortadas e quais impostos [seriam] elevados será muito pior”.