Ano XXV - 28 de março de 2024

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CADA MACACO NO SEU GALHO - NAS PROFISSÕES REGULAMENTADAS


MENTIRAS E VERDADES SOBRE A PRIVATIZAÇÃO DAS TELES

OS MOTIVOS DA ESTATIZAÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA

São Paulo, 15/04/2011 (Revisado em 20/02/2024)

Referencias: Terceirização, Privatização das Empresas Estatais de Telecomunicações, Monopólio, Oligopólio, Avaliação de Empresas, Lei 7.913/1989 - Crimes Contra Investidores, Manipulação da Cotações nas Bolsas de Valores por Corretores de Valores. Fiscalização do Mercado de Capitais - CVM - Comissão de Valores Mobiliários. Motivos da Criação das Estatais. Sonegação Fiscal, Lavagem de Dinheiro, Blindagem Fiscal e Patrimonial, Internacionalização do Capital, Fraudes e Desfalques contra o Patrimônio Público. Governabilidade e Desenvolvimento Nacional, Tributos - Receitas Governamentais e Gastos Públicos - Investimentos.

15. CADA MACACO NO SEU GALHO - NAS PROFISSÕES REGULAMENTADAS

Por Fábio F Parada - Bacharel em Direito e Américo G Parada Fº - Contador

Mediante o escrito a seguir, o articulista favorável as privatizações demonstra a sua falta de conhecimento em matemática financeira e ainda demonstra acreditar piamente na ingenuidade dos capitalistas (homens de negócios):

Mais um argumento [de que as empresas estatais não foram vendidas a preço de banana]. Em 2004, seis anos depois da privatização, tivemos um indicador precioso do verdadeiro valor das empresas do Sistema Telebrás, quando a americana MCI vendeu a Embratel à mexicana Telmex pela metade do preço que havia pago no leilão de privatização.

Ora, se a Embratel tivesse sido privatizada “a preço de banana” - seria de se esperar que, numa segunda venda, em negociação transparente, puramente de mercado, entre empresas privadas, alcançasse preço muito maior.

Coitado!!! Ele não sabia que grande parte dos negócios entre PRIVATAS, uma substancial parcela dos valores acordados nas transações bilionárias é pago por intermédio do CAIXA DOIS das empresas.

Esse CAIXA DOIS, oriundo de ganhos obtidos na Economia Informal ou em outros tipos de crimes, entre outras finalidades, também é usado para direta ou indiretamente corromper os mercenários da mídia.

15.1. CÁLCULO DA TAXA DE RETORNO DE UM INVESTIMENTO

Por Fábio F Parada - Bacharel em Direito e Américo G Parada Fº - Contador

Obviamente, nenhum empresário ou capitalista pode ser considerado ou chamado de burro. Muito pelo contrário.

Se determinado grupo empresarial vendeu a empresa pela metade do preço que a comprou é porque já tirou dela todo o lucro que podia ser tirado ou que pretendia tirar. Assim sendo, prejuízo obviamente não teve.

Para que seja constatada essa verdade, basta que o leitor tenha uma máquina de calcular HP 12-C para obtenção da Taxa de Retorno de um Investimento.

Assim, considerando-se o investimento inicial, introduz-se na maquininha, como dedução do investimento, os rendimentos obtidos em cada período, que pode ser anual, semestral ou mensal (lucros e dividendos ou juros sobre o capital, como fez a Vale do Rio Doce ou, ainda, redução do capital como fez a Eletropaulo, ambas depois de privatizadas).

Depois, no último período de gestão do negócio, deduz-se o preço de revenda da empresa. Então, coloca-se na maquininha a taxa de retorno considerada satisfatória.

Depois de algum tempo calculando, a máquina dará a informação positiva ou negativa. Ou seja, a máquina indicará se o resultado foi satisfatório ou insatisfatório em relação à taxa de retorno pretendida.

O aqui explicado está no manual da máquina de calcular financeira HP 12-C.

Somente indivíduo totalmente leigo em negócios empresariais não sabe como são feitos esses cálculos, nem quais são as demais malandragens que podem ser feita com a intermediação da chamadas de ILHAS DO INCONFESSÁVEL.

Por essa falta de conhecimento a maior parte dos articulistas, que pululam (abundam, formigam) e vagueiam pelos meios de comunicação, não tem a mínima condição de comentar fatos como os aqui apresentados. Por isto se revelam como meros anarquistas ou mercenários da mídia a serviço dos detentores do poderio econômico.

PRÓXIMO TEXTO: CONCLUSÃO







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