Ano XXVI - 21 de novembro de 2024

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SUÍÇA PEDE AO BRASIL DADOS SOBRE FRAUDE NA PARMALAT



FRAUDES FINANCEIRAS E OPERACIONAIS DAS MULTINACIONAIS

CRIMES CONTRA INVESTIDORES - MANIPULAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

São Paulo, 17/05/2010 (Revisado em 20-02-2024)

Referências: Casos Parmalat e Enron, Planejamento Tributário, Sonegação Fiscal, Evasão Cambial ou de Divisas, Lavagem de Dinheiro, Fraudes nas Bolsas de Valores, Paraísos Fiscais - As Ilhas do Inconfessável. Contabilidade Criativa = Fraudulenta. Desfalques dos Executivos e Acionistas Controladores da Companhias Abertas, Supervalorização de Bens na Integralização de Capital no Exterior, Superfaturamento das Importações e Subfaturamento das Exportações, Os Problemas Enfrentados pelos Auditores Independente e pela Auditoria Interna.

SUÍÇA PEDE AO BRASIL DADOS SOBRE FRAUDE NA PARMALAT

PORTAL EXAME - Revista Exame - 12/03/2008. Com comentários e anotações ou negrito por Américo G Parada Fº - Contador - Coordenador do COSIFE.

A Suíça usou dados da Justiça brasileira para investigar a fraude na Parmalat que, há quatro anos, resultou em um dos maiores escândalos financeiros da Europa. Amanhã [13/03/2008], em Parma, a Justiça italiana abre o principal processo contra os ex-dirigentes da empresa. No total, 55 executivos estarão no banco dos réus. A pena pode chegar a 15 anos de prisão.

Segundo o Ministério Público suíço, há a suspeita de que o Brasil tenha sido usado pelos ex-executivos como um dos canais para fraudar a empresa. Por isso, os dados foram solicitados. Agora, Berna garante que enviou o resultado de suas investigações aos italianos, que, a partir [de 13/03/2008], devem usar as informações para tentar obter a condenação dos executivos. Os suíços confirmaram também que as investigações feitas no país também foram enviadas ao Ministério Público brasileiro.

O escândalo revelou um rombo de 14 bilhões de euros (equivalentes, [em março de 2008], a cerca de R$ 36 bilhões) na empresa, que, na época, empregava 36 mil pessoas, possuía time de futebol, agências de viagem e vários outros negócios além da companhia de alimentos. Entre os acusados em Parma estarão o fundador do grupo, Calisto Tanzi, e o ex-diretor financeiro Fausto Tona. Vários banqueiros também foram acusados.







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