Ano XXVI - 22 de novembro de 2024

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TÉCNICAS UTILIZADAS POR EMPRESAS ESTRANGEIRAS - Considerações gerais


AUDITORIA ANALÍTICA EM FACE DA AUDITORIA INDEPENDENTE

TÉCNICAS DE AUDITORIA ANALÍTICA UTILIZADAS NO BRASIL - UM ESTUDO DE CASOS

CAPÍTULO 5.4 - ANÁLISE DOS RESULTADOS DA PESQUISA EFETUADA

5.4.2 - Quadro II-BA - TÉCNICAS UTILIZADAS POR EMPRESAS ESTRANGEIRAS

BA. Considerações gerais

Características das empresas Empresas de Origem Estrangeira
Empresa F Empresa G Empresa H
A.1. Plano ou programa inicial para avaliar riscos de controles Sim Sim Sim
A.2. Adoção das técnicas de auditoria analítica em toda a sua extensão numa auditoria contábil Não Não Sim
A.3. Procedimentos adotados para determinar o "nível de risco de controle" Avaliação dos "procedimentos de controle" adotados pela empresa Através da ARE, que inclui:
1) identificação de atributos-chave;
2) testes dos atributos-chave;
3) teste direto dos saldos
Através da correlação dos objetivos de controle interno com as politicas de controle adotadas pela administração da empresa auditada
A.4. Procedimentos adotados para determinar a eficiência e eficácia da estrutura de controle interno Avaliação dos "procedimentos de controle"
Levantamento detalhado por área a ser auditada para identificar os controles com ela relacionada
Testes dos controles internos identificados, utilizando uma amostragem por atributos, para verificar sua eficiência e eficácia
Análise de risco específico (ARE) a fim de escolher a -combinação mais eficaz de procedimentos destinados a identificar erros materiais Exame de evidências substanciais através de:
1) testes de conformidade;
2) testes substantivos
Verificação de se os procedimentos de controle específicos atendem aos objetivos gerais de controle interno
Certificação de se os objetivos de controle estabelecidos pela Administração da empresa sob exame, são aqueles que estão sendo executados na prática
Realização de testes de auditoria necessários
A.5. Entendimento da estrutura de controle interno para planejar uma estratégia efetiva de auditoria A metodologia adotada acima, na opinião da empresa, avalia os controles que poderão impactar as demonstrações financeiras Confiança em atributos-chave dependentes de processamento por computador
Confiança em atributos-chave não dependentes de processamento por computador
Depende da confiabilidade que o auditor possa depositar nos controles da empresa e da maneira julgada mais positiva de realizar os exames
A.6. Fatores de risco inerente mais notado na prática Complexidade dos cálculos ou princípios que fundamentam a conta
Ativo suscetível a fraudes e desfalques
Experiência e competência dos funcionários que cuidam da conta
A idade do sistema
Cálculos complexos
Clientes de setores em recessão
Obsolescência de produtos de alta tecnologia
Não cumprimento dos PFC quando do reconhecimento de receitas envolvendo produtos intangíveis
Direito (propriedade)
Registro completo
Apresentação das informações contábeis
Valorização dos ativos
A.7. Fatores de risco de controle mais observados na prática Sistema de controle interno elaborado indevidamente
Sistemas bem elaborados, porém não compreendidos pelas pessoas que os executam
Interferência da gerência na execução dos controles
Pessoal não -qualificado executando controles-chave
Erros por mau entendimento dos atributos-chave estabelecidos
Falta de segregação de funções incompatíveis, como por exemplo, autorização e registro de operações realizadas
Falta de uma adequada reconciliação entre os registros e os ativos físicos, documentos ou contas-chave
Erros na constituição de provisões com vista à sonegação de impostos
Mudanças nos sistemas
Mudanças na gerência
Mudanças na legislação
Ações fiscais trabalhistas


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