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São Paulo, 02/07/2013 (Revisada em 20-02-2024)
MOVIMENTO PELO CONFISCO DOS INVESTIMENTOS DE PARAÍSOS FISCAIS
Por Américo G Parada Fº - Contador - Coordenador do COSIFe
Existem coisas muito mais danosas ao Povo (à Nação) e ninguém quer brigar contra elas, principalmente os detentores do poderio econômico.
Como exemplo de um movimento digno de ser abraçado, o Povo poderia exigir do governo federal o confisco de todos os investimentos vindos de paraísos fiscais.
Outro movimento interessante seria o de confiscar os bens dos empreiteiros de obras públicas que fraudarem as licitações, atribuindo a todos os fraudadores de licitações a pena de morte por crime de Lesa à Pátria. O mesmo crime comete que tem dinheiro em paraísos fiscais. Haja cemitério para tanta gente importante.
Mais um movimento interessante seria o que reivindicasse a intervenção governamental em empresas que aumentassem injustificadamente os preços de alimentos populares só para gerar uma falsa inflação, tal como aconteceu nos supermercados durante o primeiro semestre de 2013.
A seguir estão outros movimentos dignos de serem abraçados:
Poderiam ser convocadas manifestações para muitas outras causas importantes. Basta que se acompanhe os problemas enfrentados pelo Governo.
Em Contabilidade adota-se a Convenção (ou Princípio) da Materialidade. Isto significa que o Contador (auditor ou perito) começa pela apuração de irregularidades de maior valor econômico-financeiro. Depois de apuradas as irregularidades, o Auditor, tal como o Ouvidor nas empresas, cobra a regularização das pendências.
Assim sendo, em todos os "movimentos" ou reivindicações acima sugeridas pode ser notado que são aqueles com maior significado material (são os de maior valor em dinheiro, que mais prejuízos causam à Nação). Com a regularização de todas essas pendências, evidentemente sobrará muito dinheiro para ser aplicado na saúde, na educação e também no Passe Livre, ou seja, na desonerando do empresariado que ficaria livre do pagamento do Vale-Transporte. O mesmo poderia ser feito com Vale-Alimentação, mediante a instalação dos restaurantes públicos "Bom Prato" ao preço de R$1,00 (um real), que já são realidade em muitas cidades.