PAPO RETO DA FEBRABAN EXPLICA A SOLIDEZ DOS BANCOS
RECOMPOSIÇÃO DE DÍVIDAS: NOVA FORMA DE MANIPULAR BALANÇOS
São Paulo, 21/08/2019 (Revisada em 21/08/2024)
Resolução CMN 4.502/2016 - Plano de Recuperação Ordinária = Extrajudicial para não ir à Concordata = Recuperação Judicial ou Falência. Lei 13.506/2017 = Processo Administrativo Sancionador - Desemprego = Inadimplência, Miséria, Criminalidade, Descompasso Mundial Provocado pela Extrema Direita - Preconceituosa, Discriminadora e Escravocrata = Segregação Social = Ambientalistas querem matar os 50% mais pobres - Patrões são os culpados do desmatamento. Impagável Dívida dos Países Desenvolvidos. Prejuízos Causados Pelos Paraísos Fiscais = Open Banking System = Shadow Banking System = Sistema Bancário Sombrio ou Fantasma.
"PAPO RETO" DA FEBRABAN EXPLICA A SOLIDEZ DOS BANCOS
Por Américo G Parada Fº - Contador - Coordenador do COSIFE
Com base em todas essas desgraças colocadas como REFERÊNCIAS nesta página, podemos dizer que a campanha idealizada pela FEBRABAN parece querer tapar o sol com uma peneira. Vejamos rapidamente só alguns fatos aqui referenciados.
Segundo os inimigos dos trabalhadores, é preciso destruir tudo aquilo que foi feito em benefício destes, desde Getúlio Vargas.
Portanto, os extremistas de direita (escravocratas) consideram os trabalhadores como os causadores de todas as desgraças ocorridas no mundo desde a antiguidade.
Naquela longínqua época os serviçais eram (quase todos) escravos e atualmente estão voltando a ser, donde se deduz que os trabalhadores são apenas vítimas do preconceito e da discriminação, ou seja, são vítimas da segregação social que os leva à escravidão.
Por sua vez, os ambientalistas, temerosos, meio sem jeito, não se manifestam abertamente, mas, já deixaram claro que, a partir de 29/07/2019, o mundo passou a consumir mais do que o planeta pode fornecer para sustentar toda a sua enorme população.
Portanto, a bem do CAPITALISMO e dos CAPITALISTAS, faz-se necessário reduzir a quantidade daquelas pessoas que nada produzem e só consomem. Entretanto, os mais ricos rentistas (e as suas improdutivas proles) estão a salvo dessa regra.
Logo, é preciso acabar com os mais pobres. Porém, não é possível matar impunemente. Genocídio é coisa do passado. Então, como solução viável, extinguem-se as verbas para a saúde pública e para o saneamento básico, assim como extinguem-se as aposentadorias e pensões. Desse modo, os mais pobres morrerão à míngua.
2. A CAMPANHA ESCLARECEDORA ENCABEÇADA PELA FEBRABAN
Neste ponto, um impaciente leitor perguntaria: E daí, onde entra a FEBRABAN?
Fique calmo!!! A FEBRABAN não vai matar ninguém.
Ela é uma simples entidade SEM FINS LUCRATIVOS que representa somente os interesses dos RENTISTAS. Mais nada. Percebeu? Por isso, continue calmo!
Aquela entidade representativa dos bancos vai GASTAR milhões de reais em propaganda que serão pagos no Brasil (ou em dólares no exterior) para que sejam disparadas FAKE NEWS para manipulação da Opinião Pública. Isto diriam os incrédulos ou os seus adversários. ISTO É MENTIRA.
Na realidade a FEBRABAN está encabeçando propaganda institucional, esclarecedora das boas intenções e das constantes contribuições do sistema financeiro para o desenvolvimento nacional.
Por isso, a FEBRABAN pretende explicar ao Povo, de forma simples e bem humorada, sobre a segurança do sistema financeiro brasileiro, perfeitamente administrado pelo Banco Central, explicando ainda como o Povão pode poupar em Fundos de Investimento ou de Capitalização para que possa garantir o seu promissor futuro depois de muitos anos de trabalho, recebendo altas taxas de juros como remuneração de seus investimentos e pagando baixas taxas de juros nos empréstimos eventualmente solicitados, ao contrário do que sempre tem ocorrido.
A respeito disso, torna-se importante relembrar que, durante o (des)Governo Temer, uns poucos anos antes dessa humanitária campanha, querendo desnortear as nossas cabeças, o Conselho Monetária Nacional expediu a Resolução CMN 4.502/2016 deixando claro que não mais aplicaria a legislação vigente, relativa às intervenções e liquidações extrajudiciais, desde de que as instituições "insolventes" (em regime pré-falimentar) elaborassem PLANO DE RECUPERAÇÃO (ordinária ou extrajudicial).
Plano de Recuperação seria mais ou menos o contido numa parte da LEI DE FALÊNCIAS que trata da RECUPERAÇÃO JUDICIAL (a antiga CONCORDATA, constante da Lei anterior).
Depois, para deixar mais zonzas as nossas já debilitadas cabeças, a Lei 13.506/2017, ainda no decorrer do Governo Temer, criou o chamado de Processo Administrativo Sancionador, quando o BACEN e a CVM transformam-se em uma espécie de Tribunal (ou Conselho julgador).
Desta forma, desburocratizando, não mais serão necessárias as denúncias às demais autoridades sobre as eventuais irregularidades existentes no Sistema Financeiro.
Isto significa que ninguém mais ficará sabendo do que vem ocorrendo no sistema financeiro, porque a obrigatoriedade de manutenção do Sigilo Bancário impedirá que se saiba algo sobre o chamado de RISCO SISTÊMICO, que resulta em falências encadeadas, como aquela que aconteceu em 1929 em WALL STREET, também ocorreu na década de 1990 (que deu origem ao SOX - Sarbanse Oxley Act de 2002) e aconteceu em 2008, quando houve aquele brado do OCCUPY WALL STREET, pedindo a intervenção governamental naquele CASSINO GLOBAL (Centro Financeiro de Nova Iorque).
Com o novo sistema legalmente instituído no Brasil pela Lei 13.506/2017, as INTERVENÇÕES e LIQUIDAÇÕES não mais ocorrerão. Será só festa para os especuladores e para os manipuladores das cotações.
Ficou tudo em casa. Virou AÇÃO ENTRE AMIGOS. É o que dizem as más línguas.
Cabe-nos apenas reportar, como fazem os jornalistas, quando seus patrões os deixam escrever. Mas, ao mesmo tempo dizem que deve haver liberdade de imprensa ...
Por fim, existem muitas contradições, muitos interesses em jogo e por isso muitas notícias que, embora verdadeiras, tornam inacreditáveis.
Assim sendo, na dúvida, o povo passa a acreditar nas FAKE NEWS (nas propagandas enganosas). Ganha a credibilidade do público quem fizer mais propaganda, ou seja, quem gastar mais. E, ainda dizem que não existem verbas para GASTOS SUPÉRFLUOS...
3. O BACEN FISCALIZANDO A LAVAGEM DE DINHEIRO E A BLINDAGEM FISCAL E PATRIMONIAL
Agora o BACEN também assumiu o COAF - Conselho (de fiscalização) das Atividades Financeiras (irregulares). Essa hipótese era defendida pelo coordenador do COSIFE em cursos e palestras na ESAF, na década de 1990. A sugestão não foi aceita pelos legisladores porque os dirigentes do BACEN naquela época não eram confiáveis. Em seguida, tais dirigentes passaram a ser investigados pela CPI DO BANESTADO, entre outras investigações por irregularidades cometidas.
Entretanto, os NEOLIBERAIS querem indicar politicamente os dirigentes do NOVO COAF, que não será uma entidade fiscalizadora. Seria no máximo uma instituição SUPERVISORA, tal como foi transformado o BACEN.
Porém, por máxima experiência podemos dizer sem medo de errar que, o COAF NO BACEN só surtirá o efeito desejado se forem contratados AUDITORES (contadores) que devem ter total independência para FISCALIZAR, tal como tinham os antigos AUDITORES DO BACEN de 1976 até quando o quadro (cargo ou função) foi extinto no final da década de 1980.
Aos leigos torna-se importante esclarecer que existem normas internacionais, publicadas pelo CFC - Conselho Federal de Contabilidade no Brasil, fixando detalhadamente como devem ser efetuadas as contabilizações e as auditorias ou perícias contábeis. Portanto, essas regras não podem ser deturpadas ou manipuladas por meros dirigentes empossados politicamente.
Contudo, por força do contido no artigo 61 da Lei 11.941/2009, o Banco Central do Brasil não adota as NBC - Normas Brasileiras de Contabilidade, nem a SUSEP. Assim fica difícil levar a coisa a sério.
É preciso que seja imediatamente revogado o artigo 61 da Lei 11.941/2009, mesmo porque aquele artigo é totalmente inconstitucional por determinar algo que contraria um entendimento universal que está contido na Teoria Contábil e nas respectivas normas e princípios de contabilidade.
Talvez, em razão de semelhantes comentários existentes nestas páginas, muitas das instituições do sistema financeiro deixaram de assinar o COSIFE. Entretanto, algumas delas alegaram a falta de verbas (as estatais) e outras (privadas de pequeno porte) disseram que de fato o desemprego e a inadimplência as deixaram completamente falidas.
4. OS TRABALHADORES COMO MOLAS MESTRAS DO DESENVOLVIMENTO DAS NAÇÕES
Agora pretende-se mostrar que eles (os RENTISTAS), inconscientemente, estão dispostos a prejudicar a si mesmos, por mera segregação social aos que lhes enriquecem.
Quem são esses "enriquecedores" dos rentistas? Adivinha!!!!
São os trabalhadores que também são os maiores consumidores depois que recebem os seus salários.
Isto significa dizer que não há crescimento econômico sem que existam consumidores. Havendo consumidores, também haverá produção. Por sua vez, os trabalhadores produzirão para enriquecimento de seus patrões, porque CAPITAL É TRABALHO e o PATRÃO apenas "explora" a mão de obra disponível.
Diante desses fatos, parece ainda lógico e verdadeiro que na cadeia produtiva, os entes mais importantes são os trabalhadores. Na antiguidade já era assim. Por isso, faziam guerras para conseguir escravos para produzir apenas o que era consumido pela ELITE FEUDAL (a nobreza) agora defendida ou representada pela nossa ELITE VIRA-LATA na condição de COLONIZADA pelos portugueses, antes de 1822 e depois pelos ingleses NEOCOLONIZADA. Mas, entre aquelas nações colonizadoras, ainda existem muitas outras Nações Unidas em prol da perpetuação do NEOCOLONIALISMO do Terceiro Mundo.
5. O BRASIL TRANSFORMANDO-SE EM GLOBAL PLAYER = COMPETIDOR GLOBAL
Neste século XXI, fazendo tudo ao contrário do que vinha sendo feito em governos anteriores (por seus pares ortodoxos), os nossos economistas progressistas conseguiram transformar o Brasil num GLOBAL PLAYER, segundo os especialistas estrangeiros.
Primeiramente o nosso governo progressista fez acordos com os mais influentes membros das nossas forças armadas para que administrassem a reabertura de nossas indústrias estratégicas, como a naval, ferroviária e de produção bélica terrestre e aeronáutica.
Por isso a EMBRAER tornou-se importante em poucos anos. E a Petrobrás reativada, descobriu o PRÉ-SAL. Brasil, Uruguai e Argentina fizeram acordos com países africanos da costa atlântica para constituição da chamada de AMAZÔNIA AZUL.
Pelas coisas importantes pouca gente se interessa. E, os inimigos do Povo fazem questão de escondê-las.
Faltou dizer algo importantíssimo. O Brasil passou a financiar a nossa produção agropecuária (rural e industrial) em larga escala, promovendo a associação entre várias empresas ("CAMPEÃS NACIONAIS" em exportações) que passaram a exportar produtos com a marca BRASIL.
Então, o Brasil passou a acumular centenas de bilhões de dólares em Reservas Monetárias que deveriam ser imediatamente GASTAS (investidas, aplicadas), ANTES QUE O DÓLAR VIRASSE PÓ. E ainda corremos esse risco ou perigo.
É O QUE A CHINA PODE FAZER, SE TRUMP NÃO CALAR A BOCA. E fará, mesmo que seja em detrimento de si mesma e dos demais países possuidores de Reservas Monetárias em dólares.
Algo parecido foi escrito em 2009 no texto A Derrocada Financeira Norte-Americana. Porém, essa história de GLOBAL PLAYER começou bem antes (em 2003), sem que os inimigos dos trabalhadores percebessem.
Quando esses inimigos dos trabalhadores conseguiram enxergar, o Brasil já estava investindo em diversos países os tais DÓLARES FURADOS (= DÓLARES EM LASTRO).
Mas, os inimigos dos trabalhadores diziam que o Brasil estava dando dinheiro para países comunistas ou socialistas. Mentira. Estava investindo tanto lá e como aqui. Por quê?
Porque nenhum país enche um navio ou avião de dólares para enviar para outro país. Só os sonegadores de tributos agem assim. OS TAIS DÓLARES SÃO ESCRITURAIS. Não existem fisicamente na RESERVA MONETÁRIA. Portanto, não podem ser transportados daqui para lá, nem de lá para cá.
O que acontece na prática? Acontece o que de fato aconteceu no Brasil.
Nos acordos firmados com outros Governantes, o governante brasileiro fazia contratos de fornecimento de bens de produção em associação com o governo estrangeiro receptor de produtos e serviços feitos no Brasil por empresas brasileiras.
Em muitos casos, empresas brasileiras estatais (privatizadas), e também empresas privadas com financiamento do BNDES, naqueles países subscreveram o capital de empresas de economia mista (com participação governamental) e, assim, transformaram-se em sócias daquelas.
Por isso no Brasil foi criado o chamado de FUNDO SOBERANO que foi extinto em 2019 pelo impatriótico Presidente da República de plantão.
Esses produtos fabricados no Brasil, representados por dólares de forma meramente escritural, eram transformados em reais que eram usados no Brasil para remuneração do produzido por empresários que estavam gerando empregos, por isso chegamos ao PLENO EMPREGO.
Assim fica definitivamente explicado que NÃO SAIU DINHEIRO DO BRASIL. Repetindo, o dinheiro só sai na mala ou mochila quando levado por SONEGADORES DE TRIBUTOS. Saíram do Brasil produtos que geravam empregos e enriquecimento dos nossos industriais, quase todos filiados a órgãos como a CNI e a FIESP.
Por isso, dizem por aí os próprios empresários de todos os setores produtivos que nunca ganharam tanto dinheiro (PRODUZINDO) como ganharam naquela época em que o Brasil era considerado um país GLOBAL PLAYER participante do grupo dos BRICS = Brasil, Rússia, Índia, China e South Africa (África do Sul).
6. COMO FOI PRODUZIDO TODO ESSE DESCOMPASSO ECONÔMICO E SOCIAL?
Toda essa desgraça vivida a partir da deposição de Dilma Russeff de fato começou quando Michel Temer ainda era vice-presidente eleito por ela. Ele colocou Joaquim Levy como principal ministro em substituição a Guido Mantega que foi o mentor ou foi um dos mentores do BRASIL GLOBAL PLAYER.
Então, sob a pressão dos preconceituosos e discriminadores líderes dos industriais filiados à CNI - Confederação Nacional da Indústria, que estava sob o comando de PAULO SKAF, foi exigido da Presidenta em troca de apoio a seu governo, a desoneração da Folha de Pagamentos dos empregados para aumento de seus lucros, porém, diziam que era para gerar mais empregos, o que de fato NUNCA ACONTECEU.
Na realidade os tais industriais passaram a demitir empregados, já que era o principal intento da FIESP e da CNI a introdução do INDUSTRIA 4.0.
Tratava-se ou trata-se de um plano de total automação das indústrias, para que sejam extintos os operários.
Na realidade esse tipo REVOLUÇÃO INDUSTRIAL não proporciona menores custos de produção, porque gerará empregos somente para as classes sociais "A" e "B" que têm salários altíssimos, dezenas de vezes maiores que os salários dos operários. Justamente por esse motivo, a implantação desse sistema automatizado só se torna viável naqueles países com pequena população, razão pela qual a mão de obra (lá) é escassa.
Em países como o Brasil, a automação vai gerar alto índice de desemprego, inadimplência, miséria, criminalidade, economia informal, falta de arrecadação tributária, déficit orçamentário, recessão, aumento da mortalidade por falta de verbas para a saúde, analfabetismo por falta de verbas para a educação e ausência de verbas para pesquisas científicas e tecnológicas.
Então, logo que Temer assumiu a presidência, nomeou José Serra como Ministro das Relações Exteriores e ele saiu por aí rompendo relações diplomáticas com países tidos como socialistas e comunistas.
Como aqueles países também iam importar dos desenvolvidos, em complementação ao importado do Brasil, obviamente todos os países ficaram descontentes com a atuação do José Serra, que foi destituído de seu cargo em favor de Aluysio Nunes, também do PSDB. Fez-se de morto, para não piorar a situação.
Diante de tal descalabro, muitos industriais perderam seus clientes no exterior e por isso muitos mais trabalhadores foram demitidos.
E, outras infelizes medidas emanadas dos três poderes da Nação resultaram na paralisação das obras do PAC - Programa de Aceleração do Crescimento que, assim, continuam agora apodrecendo.
Por sua vez, os empresários da construção civil, inclusive da esfera residencial, ficaram de mãos atadas, amargando o prejuízo causado pela falta de vendas e pelas obras paralisadas que precisam de manutenção para que não cheguem a apodrecer. Tudo isto gerou mais desemprego e mais inadimplência.
Então, do PLENO EMPREGO existente no primeiro Governo Dilma, passamos a ter desemprego recorde que gerou mais de 60 milhões de inadimplentes, razão pela qual o Brasil se afundou num imenso buraco. Hoje tem a metade do PIB - Produto Interno Bruto que tinha em 2010.
Disto tudo resultou a já citada inadimplência que prejudicou principalmente o setor financeiro, mas os profissionais do mercado (e os seus patrões = ANALFABETOS FUNCIONAIS) ainda não conseguiram entender que foram os principais prejudicados pelo GOLPE INSTITUCIONAL.
A FEBRABAN, o Banco Central e os banqueiros, desde o início de 2016, mesmo diante de todos esses fatos, teimam em dizer que o nosso sistema financeiro não está falido, é o que a FEBRABAN quer propagar para evitar a fuga daquele falso CAPITAL ESTRANGEIRO que é deles mesmos ou é de seus pares.
Portanto, para se salvarem do pior, agora querem o investimento popular, tal como fizeram os militares de 1964 para criação das EMPRESAS ESTATAIS que naquela foram consideradas as MOLAS MESTRAS DO MILAGRE BRASILEIRO de crescer SEM CAPITAL ESTRANGEIRO, mas, mesmo assim foram privatizadas durante o desgoverno FHC, que desse modo nos mostrou a sua incompetência para governar.
Ou seja, alguém faz o certo e eles se apropriam do pais para destruir tudo. E, agora ficam se lamentando. Justamente os banqueiros deveriam ser os mais preocupados na manutenção dos empregos e em evitar a inflação para que não percam dinheiro. Descobriram tarde demais que estavam completamente errados.
Repetindo, o problema enfrentado pelos agentes no sistema financeiro é que o Povo consumiu todo o capital circulante na forma de empréstimos (para comprar aqueles bens que todo ser humano quer ou precisa ter) e depois, desempregado, não mais pôde pagar suas dívidas.
Por sua vez, todos aqueles empresários que venderam para o Povo, sumiram com o dinheiro que agora os banqueiros querem buscar. Devem ter investido em TÍTULOS DO TESOURO NACIONAL, cujo dinheiro está sendo usado para financiamento do déficit público causado pela redução da ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA.
Então, diante de tal fato, podemos dizer sem medo de errar que os banqueiros estão FRITOS enquanto esse POVÃO não tiver emprego e salário digno.
Disfarçando a insolvência, são contabilizados pelos bancos altos lucros ultimamente baseados em Recomposição ou Reestruturação de Dívidas de Clientes Inadimplentes que foram em exercícios anteriores lançadas como PREJUÍZOS e agora voltam como LUCROS em razão da repactuação dessas antigas DIVIDAS. Esse tipo de contabilização, pelos mais exigentes auditores poderia ser encarado como uma nova forma de MANIPULAR BALANÇOS para que uma eventual falência fique escondida por mais alguns anos.
Por sua vez, nas transações internacionais não aparecem os reais proprietários do CAPITAL ESTRANGEIRO porque ele pertence a incógnitos que têm COTAS AO PORTADOR em Fundos de Investimentos em Participações Societárias constituídos em Paraísos Fiscais, administrados por importantes bancos e alguns destes já fugiram do Brasil.
Devem ter dito: Vocês jogaram o troço no ventilador, agora só voltamos quando o ventilador estiver limpo.
Trata-se da chamada de CONTABILIDADE CRIATIVA executada por Sonegadores de Tributos, mediante falsificação material e ideológica da escrituração contábil e de seus comprovantes, em que todo o dinheiro escritural que circula pelo mundo a fora está no SHADOW BANKING SYSTEM que assumirá a nova alcunha de OPEN BANKING.
Pior. O Banco do Brasil já anunciou em seu site que poderá fornecer o API necessário e suficiente para que qualquer cliente possa operar internacionalmente, obviamente sem que ninguém fique sabendo quais são os efetivos negócios internacionais realizados sem registro no SISCOMEX ou SISCOSERV porque o banco apenas processa os eventuais débitos e créditos efetuados na conta de seus clientes.
A única coisa que, por exemplo a RFB saberá, é que determinada pessoa através de um Banco fez um depósito no exterior e agora DEVE ESTAR operando normalmente como se estivesse no Mercado Fórex ou nos Mercados das Moedas Virtuais Criptografadas, com seus lucros ou prejuízos contabilizados apenas naquela conta bancária mantida por intermédio de um Paraíso Fiscal.
Contudo, despreocupado com as mazelas do Povo e com as TENEBROSAS TRANSAÇÕES internacionais (como disse Chico Buarque em VAI PASSAR), o novo governo só pensa em destruir tudo aquilo que possa beneficiar esse mesmo Povo, que o elegeu. Então, para que tudo continue desse mesmo jeito durante os 20 anos de estagnação estabelecidos por Michel Temer, será preciso que não mais haja eleição, tal como disse com outras palavras o filho do Presidente através do TWEETER.
SERÁ QUE A FEBRABAN VAI EXPLICAR TUDO ISSO EM SUA PROPAGANDA INSTITUCIONAL?