AMAZÔNIA, COBIÇA E INGENUIDADE
PERDEMOS NOSSA SOBERANIA
São Paulo, 30/09/2005 (Revisado em 04/04/2011)
Referências: Soberania, Interesses Coletivos da Humanidade, Programa Calha Norte, Reserva Ianomâni, Reserva Indígena Cabeça do Cachorro, Projeto Radam Brasil, ouro, estanho, nióbio (Columbita Tatalita, Coltan) e minerais radioativos, A INTERNACIONALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA - SHOW DO MINISTRO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO NOS ESTADOS UNIDOS
AMAZÔNIA, COBIÇA E INGENUIDADE
Pelo Cel Eng R/1 HIRAM REIS E SILVA – Bacharel em Engenharia pela Academia Militar das Agulhas Negras - Resende - RJ - Recebido para publicação em 30/09/2005. Remetido pelo próprio autor do texto.
O conceito de soberania vem sofrendo nas últimas décadas adjetivações que corrompem o significado real da própria palavra. “Soberania relativa", “soberania limitada”, “restrita”, “compartilhada” são expressões cada vez mais utilizadas pelos líderes do G-7 para aplicar o chamado “dever de ingerência” justificando suas “intervenções humanitárias”, "intervenções em favor da democracia", e tantas outras que, no fundo, visam atender aos próprios interesses.
Estas ações estão abandonando o enfoque geopolítico para se ater ao geoeconômico. Há um enfraquecimento do chamado Estado-Nação, já que os princípios básicos de soberania e autodeterminação perdem espaço para os chamados “Interesses Coletivos da Humanidade”, determinando uma “Nova Ordem Mundial”, onde o segmento internacional mais poderoso sobrepuja o nacional. É o “Estado Supranacional” das grandes potências impondo a "soberania relativa", ou "limitada", às demais nações.
Esses “Interesses Coletivos da Humanidade” são explorados à exaustão pela mídia estrangeira e nacional a soldo de interesses espúrios. Proteção dos direitos humanos, preservação do meio ambiente, questões indígenas, narcotráfico, controle sobre a proliferação de armas de destruição em massa (ADM), entre outros, e que, quase sempre de forma oportunista, funcionam como chavões, utilizados pelos países do Primeiro Mundo, para interferirem em nações soberanas garantindo, com isso, seus interesses econômicos. Achamos que, dentro deste contexto, estas justificativas servirão, a longo prazo, como pretexto para uma intervenção na Amazônia Brasileira.
Os últimos governos, com a cumplicidade da mídia nacional e ideólogos alienígenas, têm colaborado, criminosa e sistematicamente para enfraquecer nossas já tão vulneráveis fronteiras amazônicas com ações irresponsáveis. Citamos, como exemplo, a campanha contra a ativação do Programa Calha Norte (PCN) e a criação de grandes reservas indígenas em áreas de fronteiras.
O PROGRAMA CALHA NORTE
O Calha Norte foi criado para proteger a faixa de fronteira que representa 14% do território nacional, com mais de 6,7 mil quilômetros de fronteiras terrestres - que se estendem de Tabatinga à foz do Oiapoque - uma região profundamente despovoada cujo subsolo apresenta enormes jazidas minerais. O Programa visa combater a utilização predatória de recursos naturais, o comércio ilegal de minerais e pedras preciosas, a atividade de garimpagem, conflitos envolvendo índios, fazendeiros, posseiros, garimpeiros e empresas de mineração, o contrabando de armas e do narcotráfico, cujos recursos financeiros anulam, por vezes, a incipiente presença do poder público.
O Programa, ao contrário do que alardeiam seus detratores, tem um objetivo maior do que a simples ampliação da vigilância da fronteira, visa sobretudo melhorar as condições de vida da carente população da região. São previstas obras de infra-estrutura que promovam o emprego, melhorem as condições de educação, saúde, transporte e outras ações fundamentais. O PCN tem como paradigma um importante e urgente aspecto que é a fixação de padrões de desenvolvimento que sejam economicamente viáveis, ecologicamente adequados, politicamente equilibrados e socialmente justos.
RESERVA IANOMÂMI
A reserva Ianomâmi projetada inicialmente com uma área aproximada de 2,4 milhões de hectares foi ampliada para 5 milhões de hectares tão logo foram conhecidos os primeiros resultados do levantamento dos recursos minerais da Amazônia executados pelo Projeto Radam-Brasil, em 1975. Na data de sua criação, por força de Decreto Presidencial, assinado pelo então Presidente Fernando Collor, em 15 de novembro de 1991, passou para 9,4 milhões de hectares. "Curiosamente" esta ampliação permitiu que as grandes reservas de minerais nobres (ouro, estanho, nióbio e minerais radioativos) detectados pelo Radam-Brasil ficassem dentro da reserva.
A decisão para a criação da Reserva Ianomâmi foi tomada em meados da década de 60, por iniciativa da Casa de Windsor e cujos pormenores e implicações estratégicas foram arquitetadas pelo Príncipe Philip. A localização da Reserva, foi resultado de várias viagens de exploradores ingleses, especialmente Robin Hambury-Tenison, que faziam parte de um esforço de localização dos principais grupos indígenas situados sobre os eixos naturais de integração do continente Ibero-americano. A meta era escolher grupos indígenas que, posteriormente, poderiam ser manipulados para obstaculizar a construção de grandes obras de infraestrutura necessária para concretizar tais conexões. Em seu livro “Worlds a part” (Mundos a Parte), Hambury-Tenison, apresenta um mapa no qual mostra, precisamente, essa preocupação, e revela que a importância estratégica de seus roteiros lhe foram indicadas, pessoalmente, pelo Príncipe Philip.
CABEÇA DO CACHORRO
Em 14 de abril de 1998, decreto do presidente Fernando Henrique Cardoso homologou cinco terras indígenas em São Gabriel da Cachoeira formando um polígono contínuo de 10,6 milhões de hectares (quase o tamanho de Cuba), área ainda maior que a aberrante reserva ianomâmi. A demarcação física das áreas indígenas da Cabeça do Cachorro só foi possível devido à doação de US$ 600 mil feita pelos países do G-7 ao governo brasileiro dentro do escopo do PPTAL (Plano de Proteção das Terras Indígenas da Amazônia Legal Brasileira), subprograma do chamado PP-G7 (Plano Piloto de Proteção das Florestas Tropicais Brasileiras).
NAÇÕES INDÍGENAS
O objetivo da criação destas grandes reservas em região de fronteira ficou bastante claro durante a Constituinte de 1988, quando o CIMI (Conselho Indigenista Missionário) um dos braços alienígenas da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) pretendeu introduzir na Constituição o conceito de multinacionalidade para os indígenas, com autodeterminação sobre os respectivos “territórios”. A proposta dizia textualmente: "O BRASIL É UMA REPÚBLICA FEDERATIVA PLURINACIONAL" e "OS MEMBROS DAS NAÇÕES INDÍGENAS POSSUEM NACIONALIDADE PRÓPRIA, DISTINTA DA NACIONALIDADE BRASILEIRA". O documento vinha assinado por 500 ovelhas de Dom Erwin Krautler, bispo do Xingu.
AS JUSTIFICATIVAS PARA A INTERVENÇÃO
O exemplo da última Guerra contra o Iraque justifica, sem sombra de dúvida, nossa apreensão. Para apoiar a tese da “ameaça iminente”, Blair fundamentou a participação da Grã-Bretanha na guerra adulterando os relatórios dos serviços secretos (Dossiê Blair). A Casa Branca explorou a reputação de Colin Powel para divulgar a fantasia de que era preciso atacar o Iraque e livrar a civilização de suas Armas de Destruição Massiva (ADM). As fotos, apresentadas por Powel, ao Conselho de Segurança da ONU, das instalações que estariam fabricando ADM tinham sido tiradas durante a primeira Guerra do Golfo. Estas instalações já tinham sido destruídas pelas forças aliadas em 1991. A “guerra preventiva” de Bush contra o Iraque, portanto, nem sequer pretendia prevenir um ataque real. Pretendia prevenir uma ameaça que nem sequer foi formulada. Quando chegar a nossa hora sem sombra de dúvida ‘provas irrefutáveis’ serão apresentadas para justificar uma possível intervenção.
EXEMPLO HISTÓRICO - QUESTÃO DO PIRARA
Vamos nos reportar ao passado para entender como funcionam os maquiavélicos estrategistas estrangeiros. Na Questão do Pirara, com a Inglaterra, vimos como são capazes de usar a diplomacia para alcançar seus intentos. Sem empunhar armas, sem pressa, num processo que durou quase 70 anos fomos esbulhados pelos britânicos.
Joaquim Nabuco relata que: o governo inglês contratou um súdito alemão, homem de ciência, geógrafo e naturalista, para vir à Guiana Inglesa e a terras brasileiras, daquela região. O Lord Palmerston pediu ao nosso Ministro Plenipotenciário, em Londres, um passaporte diplomático para esse cientista e assim se exprimiu, dirigindo-se ao Ministro brasileiro: 'Lord Palmerston apresenta cumprimentos ao Sr. Galvão e tem a honra de informá-lo de que Mr. Robert Hermann Schomburgk que se acha agora em viagem na Guiana Britânica, em comissão para a Royal Geografic Society, vai proceder ao exame da serra que forma a divisão de águas das Bacias do Amazonas e do Essequibo, tendo provavelmente para esse fim, necessidade de atravessar a fronteira brasileira. Lord Palmerston pede ao Sr. Galvão um passaporte para o Mr. Schomburk e ao mesmo tempo que o Senhor Galvão tenha a bondade de promover as precisas ordens no Pará ao Comandante da Fortaleza de São Joaquim, próximo das cabeceiras do Rio Branco, para autorizar Mr. Schomburk a continuar suas explorações nessa região. Como o objeto de Mr. Schomburk é meramente fazer descobertas geográficas no território inexplorado que forma a fronteira dos domínios britânicos e brasileiros na América do sul, Lord Palmersdton acredita que da parte do Senhor Galvão não haverá objeção alguma a este pedido.'
Robert Schomburgk, em 1835, chegou até o forte São Joaquim, portanto no centro do Vale do Rio Branco onde foi recebido com cortesia, sem que os portugueses desconfiassem de sua ação naquele lugar. Schomburgk regressou a Londres, mas em 1837, voltou à Guiana e continuou seus 'estudos geográficos'.
Em seus relatórios à Londres Schomburgk, mandava dizer que a soberania lusitana na região era fraca, precária, quase inexistente. Sugeriu, inclusive, que Inglaterra deveria ocupar esses espaços 'vazios' mandando demarcá-los para os domínios de sua majestade inglesa e até de ocupá-los em caráter permanente. O resultado final deste engodo britânico foi submetido ao arbitramento parcial do incompetente Rei Dom Vitório Emanuel III, da Itália. Joaquim Nabuco defendeu as propostas brasileiras mostrando a supremacia brasileira na região. Sua obra, sobre o rio Branco e seus formadores e afluentes e especialmente sobre esta questão da fronteira entre Brasil e Inglaterra é extensa e minuciosa. São diversos volumes que impressionam em relação ao conteúdo e aos argumentos. Mas, apesar dos esforços da diplomacia brasileira através de Joaquim Nabuco, do Barão do Rio Branco e do governo do Pará através de Antonio Ladislau Monteiro Baena, em junho de 1904. Sua Majestade o Rei Dom Vitório Emanuel III, da Itália, deu a palavra final, retirando 19.630 km² do território brasileiro, pertencente ao Estado de Roraima, e entregou-os à Inglaterra.
A MÍDIA A SERVIÇO DOS INTERESSES ESTRANGEIROS
Devemos exigir da mídia nacional uma exploração menos sensacionalista e mais responsável, denunciando não só as agressões ao meio ambiente mas trazendo à público os grandes projetos que estão sendo desenvolvidos pelos governos regionais.
Apresentando, na questão indígena, não só a visão retrógrada daqueles que acham possível a preservação de grupos étnicos em redomas que os mantenham distantes de contatos humanos. Isto não passa de uma vã tentativa de estancar a evolução natural destes grupos, em zonas cujas dimensões e natureza tornam impossível um policiamento protetor. O resultado final ameaça ser a contaminação dos grupos primitivos pela ação clandestina do que há de pior na sociedade, garimpeiros, narco-traficantes, grileiros, enquanto o que há de melhor é mantido à distância pelo respeito à lei.
Achamos que a mídia ‘responsável' - uma grande carência nacional - deveria apresentar à sociedade brasileira projetos como o Waimiri-Atroari e Parakanã, desenvolvidos pela Eletronorte para compensar a inundação de parte das áreas indígenas após a construção das hidrelétricas de Balbina e Tucuruí e que são hoje uma referencia para o mundo. Estes projetos tão criticados pelos 'antropólogos' estrangeiros, ou a soldo de potências alienígenas, e membros do 'CIMI' são enaltecidos pelos povos indígenas diretamente beneficiados, cuja opinião deveria ser trazida a público.
CONCLUSÃO
Não temos dúvida a respeito do interesse das nações desenvolvidas de se apropriar dos recursos naturais imensuráveis que a Amazônia dispõe e a pergunta a fazer não é se invadirão nosso território mas quando? Lembremo-nos da Questão do Pirara e da criação da reserva Ianomâmi, ambas arquitetadas pelos diplomatas britânicos com o aval da casa de Windsor.
Acreditamos que quando chegar a vez da Amazônia a justificativa para a intervenção será precedida por um grande volume de notícias forjado na mídia estrangeira apontando o massacre de índios e a destruição da floresta que justificariam perante a opinião pública mundial uma intervenção com ou sem o apoio da ONU. Não seria necessariamente uma intervenção armada, os fatos históricos demonstram que as sanções e bloqueios econômicos são tão ou mais eficientes que a força das armas.
Nos últimos anos a mídia internacional, notadamente a norte-americana, tem publicado, em editoriais de primeira página, notícias de extermínio na reserva Ianomâmi. Estas notícias, que causam grande comoção internacional, quando desmentidas pelos governos brasileiros não ocupam o mesmo espaço nem a mesma relevância das denúncias, raramente chegando ao conhecimento do público estrangeiro.
Preocupado com os desmandos, com as ações irresponsáveis dos governos, com a desinformação ou informação distorcida e 'patrulhada' por parte da mídia estrangeira e nacional, procuramos lançar um alerta a todos os brasileiros a respeito da cobiça internacional que paira sobre a Amazônia Brasileira. Devemos cobrar, insistentemente, das autoridades, não só ações que melhorem as condições de vida dos 160.000 índios que habitam as nossas florestas mas projetos que desenvolvam a área, de modo sustentado, visando trazer benefícios para os mais de 20.000.000 de amazônidas há tanto tempo abandonados pelas políticas federais.
A SELVA NOS UNE !
A AMAZÔNIA NOS PERTENCE !
TUDO PELA AMAZÔNIA !
SELVA !
Cel Eng R/1 HIRAM REIS E SILVA
A INTERNACIONALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA - PERDEMOS NOSSA SOBERANIA
Eis a seguir texto que circula na internet atribuído ao Senador Cristóvam Buarque, que este site publica como sendo opinião com a qual se coaduna o seu coordenador,
Americo G Parada Fº - Contador CRC-RJ 19750
SHOW DO MINISTRO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO NOS ESTADOS UNIDOS
Durante debate em uma universidade, nos Estados Unidos, o ex-governador do DF, ex-ministro da educação e atual senador CRISTÓVAM BUARQUE, foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia.
O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um brasileiro.
Esta foi a resposta do Sr. Cristóvam Buarque:
"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso".
"Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade."
"Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro. O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço".
"Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país. Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação".
"Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo gosto de um proprietário ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês, decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado".
"Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro".
"Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, Provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil".
"Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola. Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro".
"Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa".
"Só nossa!".
Veja também outros textos sobre SOBERANIA
MENSAGENS RECEBIDAS
Em 24/02/2007 visitante do Cosife do Estado de Roraima escreveu:
Quero agradecer a este grande brasileiro: HIRAM REIS E SILVA que apesar de não ser Roraimense teve a coragem de falar para o mundo esta vergonha nacional chamada Reserva Indígena Yanomami.
Roraima é um dos Estados brasileiros mais ricos e seu povo vive num grau de pobreza muito grande.
Queria saber por que uma pessoa de outro estado teve a coragem de denunciar essa vergonha e nenhum político daqui teve?
São 8 deputados federais e 3 senadores que só falam que são contra as demarcações em tempo de eleição. Depois, quando chegam ao poder, esquecem de tudo!
O que está havendo com a classe política de Roraima?
O que eles estão ganhando para ficarem calados?
Espero que este e-mail chegue às mãos do CEL.ENG R1.HIRAM REIS E SILVA.
MENSAGENS RECEBIDAS
Entre as diversas mensagens favoráveis aos temas nesta página destacados, em 27/10/2006 um Cadete das nossas forças armadas escreveu:
Realmente é o que está acontecendo na Amazônia e que a mídia não mostra. Deste modo o povo permanece alienado.
Sobre os procedimentos comuns aos meios de comunicação no Brasil veja os textos sobre o tema ANARQUISTAS.