BLINDAGEM FISCAL E PATRIMONIAL - ARTIFÍCIOS UTILIZADOS POR SONEGADORES 4 - CRIMES EMPRESARIAIS, DE SERVIDORES PÚBLICOS E DE PROFISSIONAIS DO MERCADO 4.2 - EXEMPLOS PRÁTICOS DE CRIMES DE SERVIDORES PÚBLICOS 4.2.2 - DESFALQUE EM SECRETARIA DE FAZENDA 4.2.2.1 - Aplicações em Títulos Públicos 4.2.2.1.1 - QUEM TEVE PREJUÍZO NESSAS OPERAÇÕES? Embora a DTVM Verde apareça como prejuízo de $41 milhões, ela não o sofreu. Apenas zerou lucro obtido em outra operação efetuada pela Gangue. A Secretaria de Fazenda também não perdeu. Apenas deixou de ganhar porque o Banco do Outro Estado estava disposto a pagar $413 milhões pela captação do dinheiro. A Secretaria de Fazenda só recebeu $35 milhões. A diferença entre os dois valores mencionados, foi abocanhada pelo Chefe do Cerimonial ("testa de ferro"), que depositou o dinheiro escritural no SWIFT Financial em nome de uma empresa offshore de paraíso fiscal (Blindagem Fiscal e Patrimonial). Por conta da Gangue, o SWIFT aplicou a dinheirama no Banco do Outro Estado, que passou a administrar os investimentos da Gangue escondida numa empresa offshore de paraíso fiscal. O interceptador também poderia ser um Fundo de Investimentos no Exterior (Fundo offshore) que emite cotas "ao portador", bastando que alguém, que detenha o certificado de investimento, o apresente para resgate num banco credenciado, como se estivesse sacando um cheque administrativo "ao portador". |