Ano XXV - 30 de abril de 2024

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O BRASIL TEM GOVERNO PARALELO COM MAIOR PODER QUE A PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

O SISTEMA FINANCEIRO LEVA NOSSA ECONOMIA PARA O BURACO

APESAR DA INTERNET, AINDA EXISTE MUITA GENTE DESINFORMADA

São Paulo, 30/06/2015 (Revisada em 20-02-2024)

O BRASIL TEM GOVERNO PARALELO COM MAIOR PODER QUE A PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

Por Américo G Parada Fº - Contador - Coordenador do COSIFE

A QUESTÃO: MANIFESTAÇÕES DOS INIMIGOS DOS TRABALHADORES

Depois de ler um texto aqui denominado Como o Sistema Financeiro Leva Nossa Economia para o Buraco, um dos leitores de Carta Maior, escreveu em seu comentário o seguinte:

VI TODOS OS ARTIGOS SOBRE ECONOMIA, e não vi nenhum colunista de esquerda dizer um "a" sobre os sucessivos e abusivos aumentos inescrupulosos das tarifas de energia elétrica, mais de 13 vezes a inflação oficial de um ano, em apenas 7 meses. Tudo legalizado pela ANEEL [Agência Nacional Reguladora] e avalizado pelo governo que se diz de esquerda.

Então, diante da frase escrita pelo leitor de Carta Maior, torna-se importante, mais uma vez, discorrer sobre um fato que muitos ainda não acreditam que seja verdadeiro.

O Brasil tem Governo Paralelo com muito maior poder que o Governo eleito pelo Povo.

Alertas sobre a existência desse mencionado Governo Paralelo vêm sendo veiculados neste COSIFE desde 2003. Mas, este não é um problema somente brasileiro. Está acontecendo no mundo todo.

Na realidade os governantes de todos os países estão a mercê do poderio econômico de aproximadamente 100 (cem) magnatas de paraísos fiscais que centralizam e administram um imenso conglomerado empresarial (CARTEL) que controla toda a economia mundial.

Esses magnatas são os causadores da Falência dos Sistemas Tributários de Todos os Países. Deixaram em completo descompasso as Políticas Econômicas, Monetárias e Fiscais de todos os países porque, em seu exclusivo proveito, tais magnatas contam com a independência dos bancos centrais e também de outras agências reguladoras.

Por sua vez, os gestores dos bancos centrais e das demais agências reguladoras agem como reles capatazes daqueles virtuais senhores feudais que se tornaram imunes aos sistemas de tributação de todos os países.

Para se ter certeza dessa realidade, basta prestar a devida atenção ao que vinha e ainda vem acontecendo com a Grécia. Aquele País está sendo vítima do Absolutismo Ditatorial do Banco Central Europeu, assim como também estão sendo vítimas outros países que aderiram à União Europeia e ao Euro como padrão monetário.

Vejamos a máxima:

Empresta-se dinheiro a um País (como investimento estrangeiro) e ele automaticamente se transforma em país economicamente colonizado pelo imenso cartel formado e administrado pelos agiotas globais, que são as empresas e os bancos multinacionais ou transnacionais.

Os 28 países que aderiram ao Euro emitido pelo Banco Central Europeu agora estão sendo indiretamente comandados ou verdadeiramente colonizados economicamente por pessoas que estão sob a negativa influência do poderio econômico daquela centena de magnatas blindados em paraísos fiscais.

Isto significa que aqueles povos europeus estão sendo transformados em meros vassalos dos vizinhos países economicamente mais fortes. Está acontecendo na Europa mais ou menos o que acontece em cidades como o Rio de Janeiro, que está cercada por cidades dormitório. E, assim acontece em muitas outras cidades brasileiras.

As cidades dormitório sempre têm IDH - Índice de Desenvolvimento Humano bem inferior ao da Capital. Por sua vez, dentro das grandes cidades também existem as comunidades da periferia e do subúrbio, que são bairros ou regiões com sérios problemas estruturais e conjunturais, onde a "Miséria Graça" e a criminalidade desafia as forças armadas das três esferas estatais (União, Estados e Municípios).

A exploração econômica por estrangeiros também vem acontecendo no Brasil desde o seu descobrimento e principalmente depois de sua independência em 1822. Por isso, não é interessante a livre aceitação do capital estrangeiro como forma de investimento para aceleração do desenvolvimento nacional, porque somente eles (os estrangeiros e os seus representantes no Brasil) alcançam os pertinentes lucros financeiros e materiais.

Desse modo, o operariado sempre fica na miséria ou próximo dela, com aquele baixíssimo IDH - Índice de Desenvolvimento Humano que se vê nas favelas, agora chamadas de comunidades, porque muitas delas foram urbanizadas a partir de 2003.

O mesmo tipo de exploração capitalista sofrem todos os chamados de países do Terceiro Mundo (os colonizados do Hemisfério Sul).

Porém, esse problema ora enfrentado pelo mundo inteiro seria facilmente resolvido com um procedimento básico. Esse procedimento seria o de se estatizar os bancos, tal como fez a Islândia, e ainda confiscar todos os investimentos idos para (e vindos de) paraísos fiscais.

Por que essa importante decisão não é tomada?

Porque muitos governantes, muitos políticos e ainda os empresários que financiam as campanhas eleitorais em todos os países também têm seu "dinheiro sujo" blindado em paraísos fiscais.

Vejamos o mais importante, que é o problema brasileiro.

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